[...Las mujeres? No sé, las inventaron los hombres. El movimiento de Liberación de la Mujer? No existe!, fue inventado por la prensa. No somos del movimiento, estamos en movimiento; no somos un grupo, somos un fenómeno...]
Entrevista de Mariella Reghini a estudiantes franceses
(IN: Ni diosa ni mártir p. 83)
O jornal aqui da cidade publica hoje a encrenca em que a escritora Joanne. K. Rowling (a criadora das bobagens de Harry Potter, aquela que já foi até casada com um português) está metida, por ter dito, nem sei em que contexto, que as pessoas que menstruam devem ser chamadas de mulher. Alguma novidade? Alguma heresia?
Mas... os pelotões transgêneros, transplanetários e das causas impossíveis consideraram isso uma desumanidade, uma falta de humanismo, um crime reacionário, fascista e hediondo e voltaram imediatamente suas metralhadoras de festim contra ela passando a acusá-la de ser trans-fóbica. Trans-fóbica? Que merda e que porra é essa? E se for? Qual é o problema? Em primeiro lugar, as fobias não podem ser confundidas com ideologias; em segundo lugar, o direito de pensar e de dizer o que bem se entende é fundamental para que a pessoa tenha o mínimo de soberania, e em terceiro lugar, é evidente que quem menstrua, veio pelos séculos a fora sendo conhecida por mulher, fêmea, e até por adjetivos nada nobres. Ali no setor de oficinas mecânicas - por exemplo - chamam fêmea a uma peça com um buraco que se adapta a outra...
Parole! Parole!
Se quiserem, a partir de agora, por amor a uma causa ainda misteriosa, podem passar a chamá-la de JTU4, ou FRB3 ou por qualquer outro codinome, mas tendo consciência que o tal menstruo, como bem disse a senhora Joanne, qualquer idiota e qualquer veterinário sabe, é um transtorno e uma estupidez mensal com a qual, por sorte, foram condenadas apenas as mulheres.
Em síntese: uma sociedade falida, falsificada e medíocre que, há no mínimo dois mil anos, vem cambaleando, desesperada e delirante em busca de um 'consolo' deveria ter mais auto-critica, harmonizar-se de uma vez por todas com as rachadinhas, lembrar que são elas que movem o mundo e que, se não despertarmos agora, um dia ainda iremos ter vergonha e gargalhar de tudo isso...
nóis profeçoras univercitárias intelequituéis, concurçadas , estamos sob a DITA DURA DO BOZO, queremo o MOLUSCO de volta , aquele cheio de amante e que rouba mas faiz. FORA BOZO, ABAIXO A DITA DURA DO BOZO
ResponderExcluirAí Ezio se tiver um tempo assista ao Lavagem Cerebral, documentário que trata deste tema fascinante de gêneros... Posso estar enganado mas pelo jeito os teóricos de gênero fazem questão de colocar que tudo é cultural e que nada é biológico...
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/playlist?list=PLgMCMsUi8TgyqPT6EL4bXn5TcGUuCVZiU