sábado, 11 de abril de 2020

Aos não diabéticos, os ovos! Os chineses e a Páscoa...

"Revitalizar los elementos aún vivos de la vieja religión judía, que habían sido osificados por sacerdotes corruptos..."
Wilhelm Reich


Ironicamente, os chineses, que nestes dias estão diariamente em pauta por causa do coronavírus, o estão também hoje e amanhã, com relação à Páscoa. 
Mais bem, com relação aos ovos de Páscoa. 
O costume de associar esta data com ovos foi plagiado dos chineses pelo catolicismo. Parece bizarro? Sim, mas foi.
Havia um costume milenar na China de realizar uma festa no inicio da primavera, já que a estação primaveril, pare eles, representava,  a renovação da natureza. 
Durante essa festa era proibido acender qualquer tipo de fogo, razão pela qual, nesses dias, os chineses só comiam alimentos preparados com antecedência, entre eles, os OVOS. Ovos cozidos, que suas delicadas mulheres, quase gueixas, pintavam de diversas cores. Como a festa era pagã, "bonitinha", quase sensual, e já, naqueles tempos, bem antes de Mao Tsé Tung, havia uma mística ao redor dos ovos, como símbolos dos seres e do mundo, a festa e os ovos foram passando para outros povos até cair nas mãos dos sociólogos e dos ideólogos do catolicismo, da Nestlé e de outros vivaldinos e fabricantes de chocolate, tornando-se um dos símbolos da festa principal da Cristandade. No caso do coelho, o blefe é parecido, mas não tem nada a ver com os chineses, nem com a pesach dos judeus, nem com a pascha dos gregos e muito menos com o bestial assassinato de Cristo. 
Feliz Páscoa!
Ver Max Sussol: O catolicismo é 1 plágio? Página 216
Wilhelm Reich: El asesinato de Cristo, página 89


Um comentário: