segunda-feira, 22 de março de 2021

O vírus e a república. Esse imã de parasitas incompetentes... Essa interminável discussão entre palhaços...

"Todo rato tem um buraco, mas não é todo rato que sai para fora..."

V. Nabokov

 


E a pandemia continua por aí, batendo à porta tanto dos mais beatos como dos mais niilistas; tanto dos mais ilustrados como dos mais energúmenos... Dos mais portentosos como dos mais miseráveis... Dos politicamente corretos, como dos bandidos de turno... Dando um show de imparcialidade e causando um horror com uma mortandade absurda e vergonhosa... Desconstruindo não apenas o mito do Sistema de Saúde como o da República... Esses dois tabernáculos a quem os barnabés de sempre vieram queimando incenso  e espargindo água benta há décadas. Tudo idealizado; falsificado; tudo sucateado; tudo maquiado... Teatro de fantoches, onde até os mais otimistas e alienados estão absolutamente decepcionados, não apenas com a sociedade, mas até com a tal civilização. Se sentem traídos. Expostos. Vulneráveis! Quase bucha de canhão! Tantos anos pagando impostos e Planos de Saúde!!! É quase inacreditável que o mundo, depois de tantas epidemias, de tantos cacarejos e de tantas bravatas, se encontre prostrado e vulnerável desse jeito diante de um vírus... 

 E o desastre é de tal envergadura que até os tais economistas; os tais empresários e os tais  banqueiros resolveram expressar seu espanto através de uma carta. Repito: até os banqueiros! Uma carta? Mas uma carta endereçada a quem? Ao vírus? Ao papado? A Godot? Teatro de fantoches! O que é um empresário? O que é um economista? O que é um banqueiro? 

O que é essa gente que até bem pouco tempo antes da aparição do vírus, todo mundo, de esquerda e de direita a considerava como a mais longa e a mais destrutiva das epidemias? A epidemia das aves de rapina, a dos empréstimos, a da especulação financeira e a da usura... Uma epidemia que veio silenciosamente fazendo vítimas desde, os mercadores e os usureiros das ruas de Florença. Desde o Banco San Giorgio de Gênova, (1400); desde a família dos Rothschilds... Até os pequenos e miseráveis agiotas que ainda emprestam dinheiro por aí...  A pandemia da moeda...

É curioso que diante do desastre e do desmascaramento que o vírus vem causando mundo afora em todas as REPÚBLICAS (tanto as gigantes como as  republiquetas; tanto as com bombas atômicas como as que não dispõem sequer de papel higiênico), ninguém se atreva a questionar essa idéia fajuta e esse "balão de ensaio" de Platão. Esse teatro de fantoches e esse imã de parasitas incompetentes que é a república... Bah! Quase dois mil e quinhentos anos de fiascos!

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