"Absoluto, significa que 1 + 1 é igual a 1, e que 1 - 1 também é igual a 1..."
(IN: delírios do Baghavad-Gita)
Nesta semana os demiurgos tentaram turbinar o planeta inteiro com cinco ou seis novos exotismos, um mais bizarro do que o outro; com os gafanhotos da Argentina no topo. Seguido pela tempestade de poeira vinda do Saara, depois pelo terremoto do México, pelo Objeto não Identificado no Japão e agora, a menos de meia hora, pelo terremoto na California. Sem falar do coronavírus, que continua comendo pelas beiradas!
E enquanto isso, os 8 bilhões de terráqueos, (Condenados da Terra!, como diria o psiquiatra da Martinica, Frantz Fanon) com seus computadores, com seus celulares, com seus cartões de crédito, suas espingardas, seus chinelos, seus protocolos científicos, seus amuletos/patuás e com seus pós-doutorados, seguem zanzando no interior de suas gaiolas, diante de suas bibliotecas e de seus títulos, meio em pânico, meio em broma, tendo unicamente como 'defesa' as grades da prisão e o chá de camomila, essa ervazinha vagabunda e sonífera que bebericam na varanda, com os olhos para alem das fronteiras e certos de que estamos à beira do Juízo Final. O que, convenhamos: tanto para a espécie como para os outros animais, seria um suntuoso, estrondoso e vergonhoso fracasso e um fim pra lá de melancólico!
(IN: delírios do Baghavad-Gita)
Nesta semana os demiurgos tentaram turbinar o planeta inteiro com cinco ou seis novos exotismos, um mais bizarro do que o outro; com os gafanhotos da Argentina no topo. Seguido pela tempestade de poeira vinda do Saara, depois pelo terremoto do México, pelo Objeto não Identificado no Japão e agora, a menos de meia hora, pelo terremoto na California. Sem falar do coronavírus, que continua comendo pelas beiradas!
E enquanto isso, os 8 bilhões de terráqueos, (Condenados da Terra!, como diria o psiquiatra da Martinica, Frantz Fanon) com seus computadores, com seus celulares, com seus cartões de crédito, suas espingardas, seus chinelos, seus protocolos científicos, seus amuletos/patuás e com seus pós-doutorados, seguem zanzando no interior de suas gaiolas, diante de suas bibliotecas e de seus títulos, meio em pânico, meio em broma, tendo unicamente como 'defesa' as grades da prisão e o chá de camomila, essa ervazinha vagabunda e sonífera que bebericam na varanda, com os olhos para alem das fronteiras e certos de que estamos à beira do Juízo Final. O que, convenhamos: tanto para a espécie como para os outros animais, seria um suntuoso, estrondoso e vergonhoso fracasso e um fim pra lá de melancólico!
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