terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Os caminhoneiros do Canadá, o passaportefobia... e a discussão interminável entre palhaços...


"Quer ter certeza de alguma coisa? Feche os olhos e caminhe na escuridão"




Tenho assistido diariamente às manifestações mundo a fora contra a obrigatoriedade do chamado Passaporte Vacinal. E, sem demagogia, não consigo entender o motivo de tanta resistência, de tanto pânico, de tanta rejeição a mais essa obrigatoriedade burocrática, num mundo onde já são tantas, não é verdade?! E onde até nossa liberdade é condicional! E gente supostamente inteligente e esclarecida vem a público denunciar com eloquência essa "ação tirânica", "autoritária", "irracional", "cretina", "fascista" e "injustificada".

Me esforço para entender, mas não entendo. Qual é, verdadeiramente, o problema?

Agora, até os caminhoneiros canadenses, analfabetos de pais, avôs e avós, encamparam essa bandeira e congestionaram a cidade de Ottawa com seus gigantescos e poluidores caminhões. O legislador fugiu e os "sanitaristas do volante", 'curtidos de soledad', fazem pose no meio do congestionamento com suas barrigas caindo sobre os cinturões... E tudo o que dizem e afirmam lembra o beijo, supostamente ocorrido lá no Jardim das Oliveiras...

Quem poderia negar que se trata de um fenômeno, curioso & muito interessante?!

Mas.., alguém deveria lembrá-los, primeiro: que são uns pobres coitados. E segundo, que se as autoridades daquela monarquia tivessem exigido notificação obrigatória e passaporte também da Neisseria gonorrhoea, a grande maioria deles agora não estaria com as cuecas manchadas e nem contaminada da supergonorréia, resistente a todo tipo de antibióticos e que por lá já é caso de saúde pública. (ver boletins sanitários daquele país)

Enfim, os CONTRA, os a FAVOR e os INDIFERENTES ao tal passaporte, estão por aí, cotidianamente e, por problemas de foro íntimo (mas disfarçados de preocupação social) esgrimindo hipóteses, se acusando e se caluniando mutuamente e sendo mais iatrogênicos e mais nocivos, uns aos outros do que o próprio vírus. E, pior: encenando a mesma, interminável e cretina discussão entre palhaços.




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