quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

O canto dos grilos! E o que existe de mais humano do que uma guerra?


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[Toma esta tocha - disse ela -, e queima. Queima tudo sobre a terra e no céu. E quebra a férula e a apaga quando tiveres queimado, pois nada deve ser transmitido...] 

(Ver: O livro de Monelle, p. 26. Marcel Schwob)



E nem precisa ser freudiano para saber que a origem de um conflito como esse, - por exemplo -, é sempre o tamanho do pau dos envolvidos. Biden, Putin, Zelensky...  qual seria o tamanho do pau desses idiotas? É importante lembrar que o último, inclusive, (presidente da Ucrânia), antes de ser presidente era  humorista. Ah, seria importante convocar suas mulheres. Observem a fragilidade no caminhar desses guerreiros. A propósito, aqui em Brasília, a fila para  uma faloplastia está cada dia maior. Tudo bem! Aumentar o tamanho do pau? Tudo bem! O problema será para aquelas que já tinham fobia antes...

Aqui entre nós: já estamos de saco cheio de ver gente transformando em ciência, em herança genética e em leis, suas taras, seus problemas e transtornos pessoais... (E não me venham com aquela frase que Leopardi gostava de entoar: "não existe pedra sem jaça!")

O mais curioso, é que exércitos imensos de jovens, aceitam e se submetem às ordens desses fetichistas/paranóicos. A Ucrânia? Kiev? Donetsk; Luhansk; Crimeia; OTAN... Ora, tudo isso, para nós, tem a mesma importância que o canto de um grilo. 

Ah, mas o Imperialismo! Ah, mas o gás para as velhinhas alemãs prepararem suas salsichas? Ah, a vaidade! Ah, a gerência e a polícia do mundo! Ah, a honra! (que honra?). Puras humilhações infantis! O cano dos tanques como a ereção idealizada? Idiotices... Na essência, trata-se apenas de interesses dinásticos e do instinto de morte. Como o vírus não deu conta de liquidar com esse miserável rebanho, pretendem completar seu trabalho com os tanques. Qualquer um, minimamente honesto, já entendeu que esta espécie não deu certo. Que Darwin, por ética ou por medo, só tratou superficialmente nossas origens, omitiu algo da maior importância, Preferiu dar prioridade às tartarugas de Galápagos. 

Agora só nos resta assistir aqueles (e estes) idiotas se caluniando e assassinando mutuamente em nome de mais uma ficção... e lembrar Diderot: "o gênero humano (como uma praga) durará perenemente; mas a pátria tem de desaparecer". 

E você, aí em casa, engordando como um Duroc, também está curioso para ver a trajetória dos mísseis incendiários cruzando os mares e caindo sobre as belezas de San Petsburgo e sobre as escadarias do museu Solomon R. Guggenheim? Ou também prefere uma vodka, o som de uma balalaika e o canto dos grilos?


 

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