"El museo del poder en que se ha convertido
América para el mundo entero..."
(J. Baudrillard, IN; América, p. 43)
As quase duas horas foram de uma chatice anunciada. A trama fictícia e interminável de uma democracia idealizada e o mesmo lero-lero insano de todas as repúblicas. O Marçal, por lá, teria feito sucesso.
O que me pareceu mais curioso foi, de parte do Trump, ter acusado a Kamala de ser Marxista, (quando o mundo inteiro não para de acusá-la de ser a emissária da mentalidade imperialista e colonialista de seu partido...)
Por outro lado, por parte da Kamala, o mais inacreditável, foi ela, com expressões + ou - de Madre Tereza, ter descaradamente, prometido que se eleita, fará tudo para manter os Estados Unidos na condição de país mais letal do mundo. (como se a letalidade fosse uma virtude Gandhi/luterana).
Enfim, mesmo para os menos exigentes, foi um show de patriotadas e de mesmices, e sempre sob a lógica de que é melhor reinar no inferno do que servir no paraíso! As expressões faciais do Trump, durante o debate, me remetiam às teorias de Lombroso. Já, nas da Kamala eu, paradoxalmente, identificava algo meio jamaicano e meio indiano que me causava uma certa nostalgia impregnada de prazer... (de um prazer satânico, é verdade!)
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