A mediocridade, a miséria e a submissão do cotidiano está tão vergonhosa, que "se uma lei obrigasse os cidadãos a se apresentarem todas as manhãs na polícia, para receberem um pontapé no traseiro, nenhum faltaria; e os retardatários tomariam um taxi"
Anônimo
Meu correspondente de Barcelona, (que não tem nada de antisemita, pelo contrário, fez até uma tese sobre Hanna Arendt), mandou-me noticias, dizendo, entre outras coisas, que ficou embasbacado com o documentário produzido pela Al Jazeera, sobre o ataque do Hamas a Israel, no dia 07 de outubro e sobre as mentiras que Israel havia produzido e disseminado pelo mundo a fora. Documentário que é um míssil potente e implacável! Dizia.
Aqui em Barcelona o escândalo é geral e todo mundo, inclusive eu, - dizia -, começamos a entender porque as confrarias judaicas, compliciadas com a justiça e com a polícia, passaram os últimos cinquenta anos tentando proibir obras literárias como Minha Luta (de Hitler); O judeu internacional (de Henry Ford); O mercador de Veneza (de Shakespeare); os livros de Céline, etc, etc, e até mesmo os músicos, de tocarem e de ouvir Wagner... Que miséria! Sem falar da paranóia relacionada à suástica, (símbolo místico/milenar de inúmeras seitas) que foi usado pelo despirocado alemão, para representar seu nazismo...
E agora, (de maneira inacreditável!) eles próprios estão fazendo esse papelão ali na Palestina!!! Que tal? Não é uma loucura tudo isso? Quantos séculos ainda precisarão para se limparem diante do mundo? (de um mundo, convenhamos, imoral e corrompido das folhas até às raizes...)
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