segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

O "Eterno Feminino" aqui nesta utopia que virou realidade...

"Como diria Maomé: 
Eu já era profeta quando Adão 
ainda estava entre a água e a argila"
(Anônimo)

Acabo de ler o volume 1 de Histórias de Brasília, de João Carlos Amador. Uma curiosidade: A cidade é marcada desde o princípio pelo 'eterno feminino'. Me explico: Além da cidade chamar-se Brasília, que pode ser lido como o feminino de Brasil

1. O presídio da cidade chamado Presídio da Papuda, recebeu esse nome em homenagem a uma senhora papuda (que sofria de bócio) e que morava naquele local.

2. O cemitério da cidade, conhecido por Campo da Esperança, foi assim nominado em homenagem a uma  benzedeira, que sofria de hanseníase, que se chamava Dona Esperança e que vivia naquela região.

3. Um assentamento criado na periferia da cidade foi nomeado de Recanto da Emas.

4. O principal parque da cidade chamou-se inicialmente Ana Lidia e depois passou a ser conhecido por Sara Kubitchek.

5. Uma das principais obras do Presidente Janio Quadros foi construir o Pombal (refugio para pombas) em plena Praça dos Três Poderes.

6. O primeiro habitante do Zoológico de Brasília, 1957, foi uma elefanta chamada Nely, presenteado pelo  embaixador da Índia ao Presidente JK.

7. Na entrada da cidade, BR 040 foi instalado um monumento conhecido por Solarius, de autoria do francês Ange Falchi que, pelo seu formato, é conhecido pela população como O chifrudo ou o cornudo. (!?)

E ainda se acham preteridas e rejeitadas!




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