Ezio, tenho fascínio por portas e janelas e pelo sentido reversível que elas têm: entrar ou sair, olhar para dentro ou olhar para fora. As janelas antigas e decadentes das tuas fotos destoam da uniformidade monótona daquelas que servem a uma tendência arquitetônica ou a uma imposição estética qualquer. Essas nada dizem da vida que há por trás delas. As que colheste são fantásticas na medida que expõem uma despojada humanidade.
Ezio, tenho fascínio por portas e janelas e pelo sentido reversível que elas têm: entrar ou sair, olhar para dentro ou olhar para fora. As janelas antigas e decadentes das tuas fotos destoam da uniformidade monótona daquelas que servem a uma tendência arquitetônica ou a uma imposição estética qualquer. Essas nada dizem da vida que há por trás delas. As que colheste são fantásticas na medida que expõem uma despojada humanidade.
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