Depois do chá de menta na Rue Vacon, três programas mais ou
menos insólitos, dignos de uma segunda-feira, treze: a ida até a estação final
de um tramway, nominada SOLITUDE; uma visita à Église Saint Eusébie (paroisse de
Montredon) para ver a estátua do santo com uma faca na mão, e por fim, ao
cemitério de Saint Pierre, em busca da tumba de Antonin Artaud. Perdi mais de
uma hora nesse cemitério que, apesar da suntuosidade, não tem “vida”. E digo
que perdi tempo porque não consegui localizar a tumba do dito cujo. Para
aqueles que já leram Cartas desde o
asilo de Rodez, ou que nutrem algum tipo
de curiosidade clínica ou literária por esse poeta, deixo aqui as referencias
do local onde estão seus restos: Cimetière Saint-Pierre, C25, C2, número 46 – isolée.
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