Neste dia de sol e também como ontem, quase desértico, o mendigo K repousava a sombra dos ipês que foram semeados por aí, por algum político demagogo ou por algum pássaro. Não parecia disposto a longos assuntos e lia com entusiasmo um livro escrito e publicado em 1917 que tinha por título: INFERNO VERDE, de autoria de Alberto Rangel e com preâmbulo de Euclides da Cunha, sobre a Amazônia.
"Para vê-la, deve-se renunciar ao propósito de descortiná-la", estava escrito e sublinhado na página 4 do preâmbulo... Mas a frase que mais parecia tê-lo impressionado e que a repetiu mais de uma vez foi esta: "Realmente, a Amazônia é a última página, ainda a escrever-se, do Genesis..."
Misteriosamente, pensei na Mulher do Macron e logo em seguida, na mulher de César...
"Para vê-la, deve-se renunciar ao propósito de descortiná-la", estava escrito e sublinhado na página 4 do preâmbulo... Mas a frase que mais parecia tê-lo impressionado e que a repetiu mais de uma vez foi esta: "Realmente, a Amazônia é a última página, ainda a escrever-se, do Genesis..."
Misteriosamente, pensei na Mulher do Macron e logo em seguida, na mulher de César...
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