terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Viagem ao fundo dos galinheiros, e um som para afastar os demônios matutinos da prisão...

"Há duas voluptuosidade iguais: deflorar uma alma que não sabe nada 
e consolar uma que sabe tudo"
Vargas Vila, 
(IN: De los viñedos de la eternidad, vol. 25, p.133)




E para não esquecer da Viagem ao fundo dos galinheiros, alguns de meus mais fiéis leitores estão se queixando de que não conseguem comprar o livro nos semáforos e nos botecos noturnos, como anunciei na semana passada. É verdade. O problema é que os mendigos e os sem teto que o vendem por lá, ou estão de quarentena; fazendo lockdown ou já foram engolidos pela pandemia. A alternativa é comprá-lo na loja virtual, no endereço abaixo. Coragem! O editor, o gráfico, e o vendedor de papel, que têm três mulheres e meia dúzia de filhos cada um, já bateram à minha porta sete vezes para receber a parte que lhe cabe. Não seja miserável! É verdade que eu não digo o que digo e não escrevo o que escrevo em troca de uns miseráveis centavos..., mas também não vivo apenas de ilusões e de elogios... E o oxigênio?... E a garrafa de vermouth? E o detergente para lavar a louça? Coragem! Não se apegue tanto assim ao dinheiro... Lembre-se que segundo as metáforas daquele grupo alucinado de pescadores, é muito difícil, quase impossível que os ricos e os remediados entrem no reino dos céus... Tudo, por lá, está regido pela filosofia e pela teologia da miséria...

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