quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Apesar das insinuações... tudo acaba em cochichos e em vaidade literária...


[Subo-me aos ombros para atravessar essa vau de silêncio, já me aconteceu antes e não acordei depois, é uma espécie de levitação sem corpo, estou mais alto do que o velho e a sua torre: desabarei sobre mim como um castelo de cinzas...]
Campos de Carvalho

Paulo Coelho pede ao senador Cristovam Buarque para não lhe enviar e-mails


O escritor Paulo Coelho fez um pedido público ao senador Cristovam Buarque, do Partido Popular Socialista. No Twitter, o artista solicitou ao político que parasse de enviar e-mail automáticos com informações sobre a gestão e planos de governo. "Senador Cristovam Buarque, favor remover meu endereço de e-mail da sua lista de spam, tentei várias vezes e não funciona. Não me interessa o que pensa", publicou Coelho. 
O senador, que votou a favor do impeachment da então presidente Dilma Rouseff, não respondeu ao apelo de Paulo Coelho até a publicação desta matéria. Nos comentários da publicação, alguns internautas alegaram terem passado pelo mesmo problema e deram dicas de como resolver a situação. O escritor afirmou que já tentou criar um filtro para que as mensagens dele sejam direcionados ao lixo, mas "nem sempre funciona". 
"É aquele que morreu politicamente em 2016? Depois disso ficou vagando por ai de galho em galho, mas sem ideais", perguntou uma seguidora. "Sempre que recebo e peço que remova, vem uma resposta automática dizendo que nao pode ser entregue o meu e-mail. O dele pode", respondeu Paulo. "Isso também aconteceu comigo. Enviava e-mail quando era ministro. Deixou de ser ministro continuou enviando suas mensagens Tive que insistir", apontou outra internauta. Aos 73 anos, o senador estudou na Escola de Engenharia do Recife e fez mestrado em Economia pela Universidade Católica de Pernambuco. Desde 1979, é professor na Universidade de Brasília, em que se tornou reitor em 1985 e exerceu o cargo até 1989. (publicado no Correio Braziliense)

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