"Amor é trocar nada por coisa nenhuma!"
Jacques Lacan
Como se pode ver nos dois vídeos abaixo, no primeiro um padre sustenta que foi depois da Conferência de Pequim (IV Conferência Mundial sobre a mulher, 1995) que as mulheres, militantes ou não, lésbicas ou não, freiras ou não, cortesãs ou não, donas de casa ou não, passaram a falar obsessivamente em questões de gênero, não apenas no Brasil, mas no ocidente como um todo. No segundo, uma médica, contrapondo a ideologia com a biologia diz que a tal "questão de gênero não passa de uma balela".
Jacques Lacan
Como se pode ver nos dois vídeos abaixo, no primeiro um padre sustenta que foi depois da Conferência de Pequim (IV Conferência Mundial sobre a mulher, 1995) que as mulheres, militantes ou não, lésbicas ou não, freiras ou não, cortesãs ou não, donas de casa ou não, passaram a falar obsessivamente em questões de gênero, não apenas no Brasil, mas no ocidente como um todo. No segundo, uma médica, contrapondo a ideologia com a biologia diz que a tal "questão de gênero não passa de uma balela".
Todo mundo se lembra que foi Simone de Beauvoir, a companheira de Sartre que, com sua afirmação de que "ninguém nasce mulher, se torna mulher" (ver Le deuxième sexe, 1949) detonou essa discussão verdadeiramente curiosa, mais ou menos neurótica, mais ou menos frígida, mais ou menos extravagante, mais ou menos broxante e mais ou menos infame que traz em sua essência além da recusa e do ódio ao pai, a problemática da "inveja do pênis", a questão da teoria falocêntrica freudiana (onde o clitóris seria apenas um pênis atrofiado) e, claro, uma espécie de luta de classes cretina entre os homens e as mulheres.
Discutindo esta e outras questões paralelas com um verdureiro da feira, registrei esta frase: Ah, doutor, quem é que não tem saudades daquelas camponesas analfabetas, vestidas de chita, com dente de ouro, com as tranças despretensiosamente caídas sobre os peitos e que nos declaravam e dedicavam seu amor de forma aberta e incondicional?
Discutindo esta e outras questões paralelas com um verdureiro da feira, registrei esta frase: Ah, doutor, quem é que não tem saudades daquelas camponesas analfabetas, vestidas de chita, com dente de ouro, com as tranças despretensiosamente caídas sobre os peitos e que nos declaravam e dedicavam seu amor de forma aberta e incondicional?
https://www.youtube.com/watch?v=tYRGr5ngn7k
ResponderExcluirhttp://blogs.correiobraziliense.com.br/cbpoder/policia-civil-prende-quadrilha-de-trafico-de-pessoas-para-exploracao-sexual/
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=xdLYvuJHuR8
ResponderExcluirhttps://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/opinion/1506382613_871251.html
ResponderExcluirhttp://blogs.correiobraziliense.com.br/cbpoder/policia-civil-prende-quadrilha-de-trafico-de-pessoas-para-exploracao-sexual/
ResponderExcluirBazzo, veja aí a importância desse texto. Está em: Elas não sabem o que dizem (Virginia Woolf, as mulheres e a psicanálise) página 53. JORGE ZAHAR EDITOR
ResponderExcluir"Um relatório da Anistia Internacional constata a situação insustentável das mulheres no mundo: incineração das viúvas na Índia, infanticídio das meninas na China, excisão de milhões de mulheres, principalmente na África. Na paz como na guerra, acrescenta H. Cixous, 'o mundo é um lugar de permanente perigo de morte para as mulheres (...) Na França, mata-se uma mulher por dia porque ela é mulher. Estupram-se mais de quatro mil mulheres a cada ano, na França (em trEs estupros dois são coletivos). Sessenta anos depois da revolta de Woolf, o problema das mulheres está longe de ser resolvido. A veemência de V. Woolf em reivindicar a existência de dois sexos, quando a psicanálise fala apenas de uma só e mesma libido fálica, só se iguala à sua luta para que a mulher deixe de servir de espelho para os homens.É uma ética feminina que ela tenta promover, para que o mundo masculino evolua..."
http://eziobazzo.blogspot.com.br/2011/08/critica-da-razao-tupiniquim.html
ResponderExcluirhttp://veja.abril.com.br/entretenimento/peca-com-jesus-trans-volta-a-sao-paulo-sob-protestos/
ResponderExcluirhttp://vida-organica.net.br/slimcaps-tab-geisy?utm_term=Taboola03&utm_source=Taboola&utm_medium=JP&utm_campaign=SC_VO_Geisy&utm_content=diariosassociados-correiobraziliense
ResponderExcluirhttp://blogs.correiobraziliense.com.br/inconfidencias/somos-todos-invejosos/
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=-me9wKiZGYw
ResponderExcluirhttp://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2017/09/30/interna_cidadesdf,630218/prisao-de-travestis-em-celas-masculinas-levanta-discussao-sobre-genero.shtml
ResponderExcluirBAZZO, OLHA A LOUCURA AÍ:
ResponderExcluirMeninas de apenas 11 anos procuram cirurgia íntima
Saúde
Por Da Redação
access_time 4 jul 2017, 16h27 - Publicado em 4 jul 2017, 16h08
Meninas com idade entre 11 e 13 anos têm procurado cirurgiões plásticos na Inglaterra em busca de cirurgias íntimas conhecidas como labioplastia. (IStock/Getty Images)
A cirurgia íntima feminina ou labioplastia, que reduz ou altera os lábios vaginais, já é tendência em cirurgias plásticas em todo o mundo. Tanto que este ano, pela primeira vez, o procedimento foi incluído no relatório anual da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos, com um aumento de 39% nos casos em relação a 2015. No Brasil, um levantamento realizado pela Dall’Ago & Manfrim Cirurgia Plástica mostrou que a procura pela cirurgia íntima feminina cresceu 250% em um ano. Já no Reino Unido, o número de mulheres submetidas a labioplastia aumentou dez vezes entre 2003 e 2013.
Aumento entre pré-adolescentes e adolescentes
É também no Reino Unido que essa “moda” chegou às crianças. Especialistas afirmaram à rede britânica BBC que meninas de apenas 11 anos têm procurado o procedimento. Registros do Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês) mostraram que entre 2015 e 2016, cerca de 200 mulheres com menos de 18 anos fizeram labioplastia. Dessas, 150 (75%) tinham menos de 15 anos. O dado chamou a atenção e gerou críticas entre especialistas locais.
“Estou vendo meninas de apenas 11, 12, 12 anos, acreditando que há algo errado com sua vulva – que ela tem o formato errado, o tamanho errado, e realmente expressando nojo sobre ela. Sua percepção é que seus pequenos lábios deveriam ser invisíveis, quase como uma Barbie, mas a realidade é que há muita variação. É muito normal que os lábios se projetem.”, disse a médica Paquita de Zulueta à BBC.
Pornografia e mídias sociais
Especialistas acreditam que o aumento da procura de procedimentos íntimos por meninas tão jovens esteja relacionado ao sexting -troca de imagens de nudez pelo smartphone -, às famosas “nudes” nas mídias sociais e ao acesso à pornografia na internet, que faz com que elas tenham uma percepção irreal sobre a aparência de sua região íntima.
Riscos
O problema da labioplastia em meninas tão jovens é que, além dos riscos associados a qualquer procedimento cirúrgico, na adolescência, o corpo ainda está em desenvolvimento. Isso significa que, nessa faixa etária, é normal que os pequenos lábios pareçam salientes, simplesmente porque eles crescem primeiro. Mas, mais tarde, isso tende a se normalizar e o procedimento terá sido em vão ou, pior ainda, causar um problema real, como cicatrizes ou assimetria no local.