"O homem é a mais forte razão de ateísmo que existe sobre a terra; o homem é um argumento contra Deus..."
Vargas Villa
Foi noticia em diversos jornais latino-americanos de esquerda, de direita e até nos ambidestros, a tentativa quase desesperada do Presidente Maduro para resolver o problema da fome na Venezuela: criar e comer coelhos.
E o Estado já começou a doar casais de coelhos para as famílias mais pobres, apostando que eles, (os coelhos) apesar da crise, ainda estejam com o desejo, com a sexualidade e com a fertilidade em dia. Dizem que um casal pode gerar até 80 filhotes por ano, o que daria para comer praticamente sete por mês... O problema - e que se manifestou logo após a primeira leva de coelhos distribuídos às comunidades - é que também lá, o coelho é visto como um animalzinho que mobiliza mais o afeto do que a fome e que, mesmo depois do discurso do ministro da agricultura afirmando que "um coelho além de não ser um mascote significa dois quilos e meio de carne, proteína e pouco colesterol", as pessoas, ao invés de levá-los ao forno os estão criando como animais de estimação.
Dizem que na época do Presidente Chaves houve um programa parecido, com galinhas, mas que não deu lá muito certo.
E quando o assunto é a 'revolução das tripas', alguns historiadores lembram os ratos e os cachorros que na China foram dizimados para fins semelhantes e que inclusive, recentemente, aquele país passou a importar até asnos do nordeste brasileiro para serem banqueteados...
E quem não se lembra que mesmo aqui no Brasil, na época de um dos nossos tantos e velhos demagogos, para aplacar a fúria popular, também houve promoção de frangos?...
Os mais cínicos, quando são convidados a abordar o assunto dos pobres coelhos venezuelanos costumam problematizar: Qual é o problema! Se até na França esse é um prato sofisticado? Qual a diferença entre matar e comer um coelho e matar e comer uma vaca? Um leitão? Uma galinha? Uma tilapia?
Realmente, ninguém tem dúvidas de que a traição e a canalhice é a mesma!
Mas é bom que aqueles bobalhões que encostados nos umbrais das churrascarias só sabem palitar os dentes e coçar a barriga fiquem espertos... Que prestem bem atenção pois, pelo jeito, não demorará muito para que neste sanatório de tradição "judáico-cristã" se volte a instituir, mesmo que seja apenas como um luxo ou como um ritual de exotismo, aquele antigo costume dos tupinambas que os portugueses conheceram tão bem...
Vargas Villa
Foi noticia em diversos jornais latino-americanos de esquerda, de direita e até nos ambidestros, a tentativa quase desesperada do Presidente Maduro para resolver o problema da fome na Venezuela: criar e comer coelhos.
E o Estado já começou a doar casais de coelhos para as famílias mais pobres, apostando que eles, (os coelhos) apesar da crise, ainda estejam com o desejo, com a sexualidade e com a fertilidade em dia. Dizem que um casal pode gerar até 80 filhotes por ano, o que daria para comer praticamente sete por mês... O problema - e que se manifestou logo após a primeira leva de coelhos distribuídos às comunidades - é que também lá, o coelho é visto como um animalzinho que mobiliza mais o afeto do que a fome e que, mesmo depois do discurso do ministro da agricultura afirmando que "um coelho além de não ser um mascote significa dois quilos e meio de carne, proteína e pouco colesterol", as pessoas, ao invés de levá-los ao forno os estão criando como animais de estimação.
Dizem que na época do Presidente Chaves houve um programa parecido, com galinhas, mas que não deu lá muito certo.
E quando o assunto é a 'revolução das tripas', alguns historiadores lembram os ratos e os cachorros que na China foram dizimados para fins semelhantes e que inclusive, recentemente, aquele país passou a importar até asnos do nordeste brasileiro para serem banqueteados...
E quem não se lembra que mesmo aqui no Brasil, na época de um dos nossos tantos e velhos demagogos, para aplacar a fúria popular, também houve promoção de frangos?...
Os mais cínicos, quando são convidados a abordar o assunto dos pobres coelhos venezuelanos costumam problematizar: Qual é o problema! Se até na França esse é um prato sofisticado? Qual a diferença entre matar e comer um coelho e matar e comer uma vaca? Um leitão? Uma galinha? Uma tilapia?
Realmente, ninguém tem dúvidas de que a traição e a canalhice é a mesma!
Mas é bom que aqueles bobalhões que encostados nos umbrais das churrascarias só sabem palitar os dentes e coçar a barriga fiquem espertos... Que prestem bem atenção pois, pelo jeito, não demorará muito para que neste sanatório de tradição "judáico-cristã" se volte a instituir, mesmo que seja apenas como um luxo ou como um ritual de exotismo, aquele antigo costume dos tupinambas que os portugueses conheceram tão bem...
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