Nesta semana tenho recebido uma dezena de cópias de uma análise dos personagens da recente novela da Globo Insensato Coração feita por um psicólogo e pedagogo chamado Dr. Marcos Wells.
Como o tema é de importância para a "educação" e para a "cultura" das massas, o disponibilizo aqui para conhecimento, aprofundamento da discussão e para novas interpretações sobre assunto tão relevante:
"...Eu conheço muitas mulheres maravilhosas, inteligentes, sensuais, perfeitas para um homem de verdade que sabe valorizar uma mulher de verdade - diz Dr. Wells. Lamento que muitas mulheres se deixem levar por essa “corrente gay” que vem destruindo a imagem da mulher na sociedade transformando-as em “cachorras desmioladas”.
OBS: Algumas expressões vulgares foram usadas propositadamente para representar o nível baixo da personagem em estudo.
1) Como são as mulheres nessa novela?
Carolina Miranda – Uma linda executiva competente, mas destrambelhada na vida pessoal, apaixonada por um mulherengo assumido que diz na cara dela que não transa duas vezes com a mesma mulher, mas a idiota sem amor próprio faz de tudo pra “dar” uma segunda vez e ainda engravida do pústula soberba. Os dois acabam indo morar juntos, vivendo uma relação conjugal cheia de afeto e desrespeito machista. E a tonta continua lá frustrada. Sua irmã, Alice – vive no país das maravilhas. Só namora pilantra, apesar de ser linda e boa moça. É formada em Educação Física, dá aula numa academia badalada, malha, tem um corpo lindo e cuidados com alimentação, mas o cérebro não funciona em relação a homem. Ou seja, mais uma garota boazinha de rostinho bonito imbecil. Uma forma doce de chamar as mulheres de burras. Família de mulher com auto-estima baixíssima.
Nataly Lamur – Pobre sem noção, interesseira, “periguete”, usa o corpo pra subir na vida. Faz de tudo pra destruir o casamento de um banqueiro e ficar com o cara. Faz o tipo loira burra com perfeição. É o escracho da imagem feminina. Sua mãe, a Aidê – é faxineira, honesta, boçal, com dois filhos interesseiros que não valem nada. É uma escrava pra sustentar vagabundos. É uma humilhação da mulher humilde de favela que só sai do morro com o dinheiro que a filha ganhou posando nua e fazendo outras vadiagens. Essa família é uma desgraça.
Eunice Machado – Outra pobre obcecada por subir na vida. Vive querendo arrumar casamento para as filhas com rapazes ricos. O ser desprezível tem inveja, mal humor, recalque e ainda chifra o marido com um motoboy. Uma trágica destruição da imagem feminina. A filha, Leila – resolve “dar” para um carinha sem importância só pra perder a virgindade. Depois se Apaixona por um cara que trata mulher como objeto sexual e diz na cara que não “come” duas vezes a mesma fêmea. Mas ela continua mais fissurada ainda como uma boa “cachorra” sem amor próprio. Na vida profissional a menina até que é inteligente e esforçada, e faz o clichê dos bichas que diz que mulher é melhor com carreira do que com homens e amor. A irmã, Cecília – Faz o tipo da garota certinha idiota. Ama um playboy gente boa, mas cai num golpe infantil e perde o namorado. Se envolve com um ficante marrentinho e transa bêbada acreditando que ele usou camisinha. Resultado, engravida de um babaca amando o outro garoto. E ainda poderia ter pego AIDS. A gata é de nível universitário, mas é uma trouxa. Nem as mulheres novinhas estudantes escaparam do ódio dos bichas da Globo. A querida avó das meninas, Zuleica – Retrata a idosa boba da corte da família. Os gays da Globo ridicularizaram a imagem feminina na terceira idade. Fazem questão de associar bondade e mansidão à fraqueza e falta de pulso. Sua outra filha, Luciana – é a moça noiva burra sem sal e desequilibrada que o cara desiste de casar com ela dias antes do casamento pra ficar com outra, e a doida acaba morrendo num acidente. Ou seja, para os veados da Rede Globo nem noivas felizes as mulheres podem ser em paz. Tudo tem que ser uma desgraça. Essa família é uma feira de mulheres péssimas para relacionamento hetero, claro.
Vanda – Essa é a esposa puta, adúltera sem caráter que só pensa em viver nas costas do marido trabalhador otário e do filho marginal. Essa personagem é pra esculachar as mulheres mães. Não vale nada.
Úrsula – Enquanto se prepara para o casamento com um engenheiro apaixonado, fiel, bem de vida, a vagabunda vive seu fetiche sinistro traindo o noivo com requintes de vulgaridade. Ela adora ser estuprada por um segurança de shopping. E a megera ainda está grávida. Dessa vez os produtores homossexuais atacaram a mulher gestante.
Norma Amaral – Essa era otária submissa e apagada desde o inicio da novela e só mudou pra pior quando virou uma psicopata depois de ter levado um golpe que a levou a prisão. Detalhe, a louca volta a se entregar apaixonadamente para o marginal que a ferrou. Essa personagem é pra mostrar ao Brasil que mulher é um monte de retardada inconseqüente quando gosta de um macho. Sua ex amiga de cela, Jandira – é a cúmplice e não tem nada pra fazer na vida além de ficar colocando em prática as idéias macabras da viúva Amaral. Com cabelo de homem e jeito de sapatinha ela nem fala em macho. Do jeito que os boiólas gostam. E as duas tem uma ótima relação, claro.
Vitória Drumond – Finalmente uma coroa rica, bem sucedida, independente, que sabe administrar uma empresa poderosa e protege duas netas orfãs. Parece que os homossexuais Marinho só respeitam mulher velha com muita grana sem condições de “pegar bofes”. Sua neta, Marina Drumond – é milionária, linda e inteligente, mas que em assuntos de amor faz merdas incríveis, como se casar com o irmão do ex noivo só pra fazer ciúmes. Embora seja culta e bem preparada, contraditóriamente perde o controle da situação por achar que foi traída. A mensagem subliminar aqui é fácil: Nem dinheiro livra as mulheres da estupidez. Sua prima, Bibi Castelane – Rica, ninfomaníaca e fútil, odeia a idéia de trabalhar e só vive de peruices. Gosta de um rapaz boa pinta completamente idiota e ignorante com quem se casará, provando seu estado de alienação completa. Família de 3 mulheres poderosas sem paz no amor com homens, claro.
Clarice – Essa é a corna assumida de classe alta que sabe das traições do marido, mas faz vista grossa pela família. Acaba sendo assassinada perdendo o marido para uma vagabunda do Vidigal. Fim da picada. Sua enteada, Paula Cortês – filha do banqueiro corrupto marido da Clarice, é o auge da futilidade e arrogância. A magrelinha insuportável e leviana é cúmplice do pai nas traições e falcatruas. Se queriam deturpar a imagem feminina, essa tal de Paula é perfeita. Um inspiração para homens que querem desistir das mulheres e virarem gays.
Sueli – Essa é mãe de um gay enrustido que depois resolve assumir. É claro que essa mulher é hiper gente boa na novela. É tipo a mãezona dos veados. Mas também não tem macho e nem comenta sobre namorar um homem. É assim que a classe bicha quer ver as mulheres.
Fabíola – Essa personagem é a forma de humilhar a mulher negra. Claro que é uma empregada cozinheira que vive enfurnada dentro de uma cozinha levando “esporro” do patrão. E é claro que ela teve um caso com um velho doido, feio, falido e também é assediada pelo “seu Gabino”, uma figura masculina patética sistemática cheio de manias. A criola é linda e gostosa, mas os produtores da Globo já deixaram claro que por eles, mulher preta só pega velho chato que nem veado quer.
Deise – Uma mulher batalhadora, separada, com uma filha, e um ex marido completamente arcaico e inconveniente. A mulher tem dedo podre com homem e passa a idéia da mulher esforçada que só serve pra trabalhar e ser amiguinha dos outros. Ela é um tipo de escrava do patrão bonitão, rico e solteirão. Resolve tudo pra ele, desde limpeza da casa às suas contas bancárias. Uma caricatura clássica do tipo de mulher serviçal que homem gosta. O veneno gay aqui será implacável. A empregada se casa com o patrão rico e vivem felizes para sempre.
Gilda – A mãe e esposa correta, rica, com uma política de boa vizinhança. É a única mulher coerente da novela que passa uma imagem positiva feminina. Inteligente, elegante, descolada com um marido bonitão fiel. Mas é claro que nessa família perfeita tinha que aparecer um demônio pra atentar. Um filho do marido que surge das trevas pra infernizar a paz de todos.
Dulce Petrone – Uma empresária perspicaz que disputa o corpo de um rapaz bonitão sem cérebro. A mensagem oculta aqui deve ser para os homens, mostrando o suposto lado sórdido feminino.
Tia Neném – Essa é o diabo em forma de Tia. Alcoólatra, interesseira, fofoqueira, falsa, leviana e ladra. A velha é o retrato falado da desgraça feminina na terceira idade. Mais suja que pau de galinheiro.
Irene - Uma completa desmiolada obcecada pelo primo. Se oferece o tempo todo pro cara como uma vadia sem nenhum amor próprio. E como não consegue, arma uma cilada pra engravidar do cara se unindo a um marginal. Ou seja, outra deplorável imagem feminina da novela.
Resumindo, das 25 personagens femininos da novela Insensato Coração, 22 são frágeis, desequilibradas, malucas, burras, idiotas ou loucas sem caráter. Apenas 1 ou 2 são “normais”. Agora vamos ver como são os personagens homossexuais masculinos:
2) Como são os homens gays nessa novela?
Hugo – Um cara bonito, elegante, inteligente, equilibrado, honesto professor de Direito numa universidade importante. Conquista outro gay e vivem uma relação feliz sem estresse, cheia de harmonia. Acho que o Autor da novela quer dizer que os homens vivem melhor sem mulher. E que os homossexuais são melhores.
Rony – Um cara novinho, ótima aparência, malha, hiper descolado, divertido, esperto que vive salvando a vida da tal de Nataly vagaba, do Douglas lesado e do Gabino ET com seu bar. Ele é um promoter competente e super amigo, honesto, gentil e educado. Outra vez a mensagem é que os gays são melhores.
Nelson – Advogado de sucesso, boa aparência, educadíssimo, honesto, seus amigos e clientes o tratam com muito respeito, ele só pega causas justas. Outro veado discreto exemplo para a humanidade.
Chicão – Esse é a bicha pobre que vive falando sobre homofobia e acaba sendo espancado por pityboys. Correto, divertido, honesto, sensível e trabalhador incansável, ele é o braço direito da dona de um quiosque, Sueli, mãe de outro veado. Esse personagem boiola é pra mostrar o lado vitima dos homossexuais.
Edu – Outro gay gentil, educado, competente, estudioso, bonito, elegante, aparentemente perfeito, mas não para as mulheres, claro. Este personagem abandona uma relação com uma moça chata insuportável e é feliz com outro gay impecável. Chega a ser hilário como os personagens gays são todos pessoas maravilhosas.
Gilvan – Esse é o veadim mascote da novela. Foi expulso de casa por ser “borboleta” e foi adotado pela tal Sueli, mãe dos “abicharados”. E claro que a novela mostra esse personagem como vítima, injustiçado e rostinho lindo de anjo puro e doce. Mas obviamente inapropriado para as meninas doidas, burras e desequilibradas.
Bem, nem precisava comentar sobre o “Markting” feito nessa novela para o homossexualismo (masculino) como uma proposta melhor de ser humano. Me assusta a forma como eles se exaltam em detrimento das mulheres. Esses caras não tem mãe?
3) Como são os homens nessa novela?
O curioso, é que dos 18 personagens MASCULINOS da novela, 9 são safados, mulherengos, cafajestes. (Teodoro, Beto, André Gurgel, Vagner, Leonardo Brandão, Ismael, Horácio Cortez, Vinicius, Kim). E 9 são corretos, legais e sérios (Gabino, Pedro Brandão, Raul Brandão, Kleber, Oscar Amaral, Julio, Wilian, Rafael, Nando)
Mas todos os 18 sofreram de alguma forma nas mãos das mulheres que eles amaram ou desejaram. E apenas os Gays não sofreram decepções com seus amantes. Acho que a mensagem aqui é: homem sério ainda existem muitos, mas nem eles e nem os safados conseguem se dar bem com as mulheres. Elas são terríveis e loucas. Comédia gay isso.
Encerrando, as mulheres inteligentes não deveriam dar IBOPE para esse tipo de Novela e programa da Rede Globo. Mas as que de fato são estúpidas e sem brio, como as personagens aqui descritas, verão todos os capítulos até o final, e ainda se emocionarão com tais cenas.
Homofobia é crime. Gosto e opção sexual são direitos de todos. Mas acho estranho como os gays poderosos da mídia estão encabeçando um ataque visivelmente desrespeitoso e massacrando a idéia heterossexual, sempre ridicularizando, diminuindo principalmente a mulher, e ainda assim, se colocam na posição de vitimas. Alerto que muitos heteros tem agredido gays por se sentirem desrespeitados. Isso pode aumentar e virar banho de sangue, caso não haja respeito real de ambos os lados".
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