Como se vê na matéria do jornal (acima), está causando o maior bafafá entre os súditos e os vassalos assalariados (dessa monarquia travestida de república) o fato de três ou quatro "servidores" terem recebido em seus aposentos, para tratar de assuntos diversos, uma senhora que dizem ser mulher de um homem que está preso.
Advertidos e atacados por todos os lados os tais burocratas vieram a publico (mesma prática da inquisição e dos alcoólicos anônimos) para confessar que são culpados e para desculpar-se perante a nobre, sóbria, honesta e santa sociedade... Serão chicoteados? E agora, estão publicando novos protocolos e novas encíclicas para determinar quem não pode e quem pode ser recebido nos subterrâneos palacianos... sem risco de conspurcar a moralidade pública... Com que roupa, com que ficha corrida, com que religião, de qual raça, com que tipo predominante de perversão e adepto de quais dos 873 deuses disponíveis no mercado??? etc... Mais do que ridículo!
Ora! Com uma sociedade cercada de indigentes por todos os lados e com mais de 400 mil pessoas encarceradas ainda esperando por julgamento, é mais do que evidente que muita gente (honrada ou não, bandida ou não) precise cotidianamente de explicações... Não é verdade? Portanto, que esta restrição esteja acontecendo num regime que se diz beato e democrático (praticamente uma extensão do Vaticano), é inacreditável! E ainda pior, é ver alguns dândis estatais fingindo espanto e indignação com os surtos supremacistas dos sionistas...
Qual é o problema que essa senhora ou qualquer outra, seja ela esposa, mãe, filha ou amante de bandidos; mãe de santo; pastora; filha-de-Maria; dona de bordel; cozinheira de bispos; chefe de gangue; mãe de óctuplos; advogada de pederastas; discípulas de Madre Teresa de Calcutá, ou de Sade; mitômanas; discípulas de Safo e simuladoras de orgasmos múltiplos; admiradoras de Leila Khaled; especialistas em podomância; viúvas que vendem picolés e que traficam poções afrodisíacas nas ruas, ou recém saída de um hospício.., qual é o problema que seja recebida e ouvida pela troupe que está de plantão no governo? Aliás, é exatamente para isso que estão lá, não é verdade? Ou teriam sido apadrinhados para ficarem, 4 anos, mamando e recitando Drumond de Andrade e Cecília Meireles, uns para os outros? E depois, é de gente com o perfil dessas mulheres que se poderá, finalmente, vir a apreender e a escutar alguma coisa importante, transcendente e diferente da baboseira cotidiana e hipocondríaca das donas de casa... das freirinhas da mídia e das virgens enrustidas, essas exímias caçadoras de dotes...
Em resume: falta COLHÕES! O medo fode com tudo absolutamente...
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