Ao longo desses tantos anos de vegetarianismo/veganismo já me questionaram várias vezes pela minha escolha de não optar por comer animais mortos. Mas para mim, comer animais não é uma escolha pessoal. Você pode escolher a cor dos seus sapatos, o filme que quer assistir, o penteado do seu cabelo etc. Mas quando essa escolha se trata da vida de um ser inocente que não teve o direito de escolha, e que tem tanto direito a vida e à liberdade, quanto nós temos, não, não é uma escolha. Mas o ato de "comer" vai muito além do sabor e do paladar: tem a ver com tradição cultural e até mesmo religiosa de um povo, de uma família, de um país etc. por séculos, ou até milênios, as pessoas estão acostumadas a consumir certos tipos de alimentos, como se isso já estivesse introjetado em nosso DNA e ligado no piloto automático. Sua avó ensinou para sua mãe certas "verdades", e depois sua mãe repetiu para você ensinar para seus filhos. E isso vem sendo passado de geração em geração, em todas as partes do mundo. Agora fazendo o "advogado do Diabo": como você quer explicar pra sua família que comer carne é "errado", se toda sua árvore genealógica fazia isso? (Ou melhor, isso vem lá da pré-história). Vai muito além do certo e errado e até mesmo da ética, pois existe uma raiz cultural muito profunda (haja vista que há pouco mais de 100 anos era considerado "cultura" escravizar negros, as mulheres não tinham direito a voto e gays não tinham voz na sociedade). Enfim, uma realidade que parecia insolúvel até pouco tempo atrás e hoje vemos que está começando a mudar. As pessoas estão quebrando preconceitos e se tornando mais conscientes, inclusive no quesito alimentação saudável e nos direitos animais. Os animais não podem escolher se querem ou não ir para o abatedouro: mas você pode! Você para de comer, e eles param de matar. #goveg
O Homo Sapiens é o animal mais predador do planeta. Por ano, animais assassinados para consumo somam mais de 100 bilhões!
ResponderExcluirAo longo desses tantos anos de vegetarianismo/veganismo já me questionaram várias vezes pela minha escolha de não optar por comer animais mortos. Mas para mim, comer animais não é uma escolha pessoal. Você pode escolher a cor dos seus sapatos, o filme que quer assistir, o penteado do seu cabelo etc. Mas quando essa escolha se trata da vida de um ser inocente que não teve o direito de escolha, e que tem tanto direito a vida e à liberdade, quanto nós temos, não, não é uma escolha.
ResponderExcluirMas o ato de "comer" vai muito além do sabor e do paladar: tem a ver com tradição cultural e até mesmo religiosa de um povo, de uma família, de um país etc. por séculos, ou até milênios, as pessoas estão acostumadas a consumir certos tipos de alimentos, como se isso já estivesse introjetado em nosso DNA e ligado no piloto automático. Sua avó ensinou para sua mãe certas "verdades", e depois sua mãe repetiu para você ensinar para seus filhos. E isso vem sendo passado de geração em geração, em todas as partes do mundo. Agora fazendo o "advogado do Diabo": como você quer explicar pra sua família que comer carne é "errado", se toda sua árvore genealógica fazia isso? (Ou melhor, isso vem lá da pré-história). Vai muito além do certo e errado e até mesmo da ética, pois existe uma raiz cultural muito profunda (haja vista que há pouco mais de 100 anos era considerado "cultura" escravizar negros, as mulheres não tinham direito a voto e gays não tinham voz na sociedade). Enfim, uma realidade que parecia insolúvel até pouco tempo atrás e hoje vemos que está começando a mudar. As pessoas estão quebrando preconceitos e se tornando mais conscientes, inclusive no quesito alimentação saudável e nos direitos animais. Os animais não podem escolher se querem ou não ir para o abatedouro: mas você pode! Você para de comer, e eles param de matar. #goveg
Guilhermoso Wild - Só da Boca prá Fora
ResponderExcluirhttps://youtu.be/nN87zH36oYc