quarta-feira, 16 de julho de 2025

Os tais impostos e o infantilismo babaca e lastimável do mundo...




E o show mercantil, sob a direção dos EEUU, vai se incrementando, com o Trump atuando aquilo que o velho e senil Biden não teve tempo de fazer e se fingindo de louco.. Enquanto isso,  tanto as elites do latifúndio como a empresarial das colônias afetadas, que também fazem parte do teatro, fingem agitar-se. Simulam uma crise de nacionalismo e de amor à pátria! Ah! Agora, com essas tarifas, quem irá comprar nossas vacas? Nossa soja? E se tudo o que roubamos aqui ficará congelado lá??? E as pepitas de nossos garimpos? E os ovos de nossas miseráveis galinhas? E as férias de nossas 'esposas' em Nova Iorque? E nossas criancinhas que estão viciadas nas hamburguesas da Disney??? E o dólar? O que é uma empresa sem um bilhão de dólares depositados em Walt Street?? E como é que ficam esses beócios idólatras...e os milhares de mórmons e as milhares de escolinhas de inglês (essa espécie de deep state) plantadas desde a Avenida Paulista até o interior do Piauí???
Ah! Se não fosse o ferro importado dos Estados Unidos, Brasília nem teria como ser construída!!!
E as novidades dos Sex Shops? 
Ah! E se tivermos que deixar de ser cobaias e laboratório de hormônios e de gênero, para os gringos? E como serão as noites de nossas adolescentes tardias, sem a Pink Panther???
Calma! Calma que nada é novo! Trata-se apenas do momento agudo de uma desfaçatez crônica.  Acreditem: foi sempre assim a relação (comercial, moral e genital) da América (do México para baixo), com os ianques. Sempre de quatro. A submissão como estratégia. A América Latina como um fundo de quintal, com vinte ou trinta famílias "testas de ferro", administrando para o império as " madeiras e as terras raras"; as emendas parlamentares; a mídia; as minas de prata de ouro e de pedras preciosas; os planos de saúde; as multinacionais de medicamentos; as bolsas de estudo e o Curriculum Vitae das universidades;  os negócios mais lucrativos e, claro, os bancos. E sempre tagarelando com empáfia, no idioma dos invasores... E tudo envenenado por um misticismo esquizoide...

Um forasteiro, recém chegado do Caminho de Compostela, depois de também lançar suas devidas maldições sobre o pretenso imperador ianque, lembrou com ironia e sadismo de uma anedota a respeito de César (o imperador romano), que ao desembarcar na África para fazer a guerra e rapinar aqueles povos, tropeçou e caiu de cara no chão. Seus soldados, cheios de presságios, logo ficaram assustados, mas César (trapaceiro profissional), os tranquilizou, fingindo que a queda havia sido proposital e, abraçando teatralmente o solo, exclamou: Ah! África.., és minha, pois te tenho em meus braços!!!












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