E.., TODAS AS MANHÃS, cagando para os 50% e para a tal Lei Magnitsky... Enquanto isso, meio em broma, meio em desespero, Rilke continuaria a tagarelar: "Ah! Em meu selvagem e sombrio coração jaz, desabrigada, a imortalidade..." Enfim: o mais curioso dessa pantomima, é ver o populacho atribuindo ao Estado a proteção de seu corpo, como no passado atribuía à igreja a proteção de sua alma... (como se vê, o mal é crônico e incurável...)
"...Os ignorantes, por serem muitos, não deixam de ser ignorantes... e uma águia, sozinha, sempre verá com mais clareza o sol do que um exército de corujas..."
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