A recente morte de uma mulher depois de passar por um procedimento conhecido por implante nos glúteos (entenda-se produção de uma bunda artificial), trouxe à superfície não apenas o grau de impostura médica vigente por aí, mas também o grau vergonhoso da alienação e da estupidez feminina.
A bunda, as nádegas ou - como se diz pomposamente nas igrejas e nas academias: - os glúteos, segundo os etnólogos, sempre tiveram uma utilidade e um valor especial, principalmente quando ainda sentávamos no chão e andávamos de quatro. Observem como os cachorros e outros quadrúpedes, quando se encontram ainda vão logo e indiscretamente vistoriar os glúteos e os esfíncteres uns dos outros...
Curiosamente, de um século para cá, principalmente com a oficialização da sodomia e da pederastia, essa obsessão voltou. O rabo, o traseiro, a bunda passou a ter uma importância fora do comum, a ponto de, a medicina, que ainda não sabe o que fazer com um mísero furúnculo, ter cátedras específicas para treinar e especializar seus alunos no implante de glúteos ao gosto dos clientes...
E não escrevo isto escandalizado ou surpreso. Mas apenas por curiosidade!
Apenas fascinado com mais esse exotismo da espécie!
Com mais essa cretinice e com essa pseudo-consciência de si quase esquizóide e infantil que faria minha bisavó ficar de cabelos em pé, e que levou até o diabo de Goethe a exclamar: "sinto pena dos homens, em seus dias de miséria, e até perco a vontade de atormentar essa pobre gente...!"
https://br.noticias.yahoo.com/bancária-morta-após-procedimento-indicou-032000027.html
ResponderExcluirBazzo, veja aí. Cruzar as pernas não pode. Deve ser porque pressiona o clitóris...
ResponderExcluirhttps://veja.abril.com.br/entretenimento/critica-as-pernas-cruzadas-de-meghan-markle-resvala-em-preconceito/
https://veja.abril.com.br/revista-veja/desisti-de-morrer/
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