Na periferia de Cuiabá (MT) num local chamado Várzea Grande, há uns 4 meses o cavalo da foto atravessa diariamente o vilarejo e vai ao cemitério visitar a tumba de seu ex-dono. Indiferente a todos os conflitos e pirações do mundo, esse simpático quadrupede fica ali, cabeça e pescoço sobre a lápide numa espécie de cumplicidade, de adoração e gratidão para com aquele que bateu as botas. Como diria P. Bruckner: "pas plus que nos ancêtres, nous n'avons trouve la solution aux souffrances de l'amour".
sábado, 20 de agosto de 2011
AMOR EQUINO...
Na periferia de Cuiabá (MT) num local chamado Várzea Grande, há uns 4 meses o cavalo da foto atravessa diariamente o vilarejo e vai ao cemitério visitar a tumba de seu ex-dono. Indiferente a todos os conflitos e pirações do mundo, esse simpático quadrupede fica ali, cabeça e pescoço sobre a lápide numa espécie de cumplicidade, de adoração e gratidão para com aquele que bateu as botas. Como diria P. Bruckner: "pas plus que nos ancêtres, nous n'avons trouve la solution aux souffrances de l'amour".
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Ça c'est très joli et c'est vrai. Bruckner a de raison, Monsieur Bazzo!!
ResponderExcluirContinuo preferindo a companhia dos meus bichinhos de estimação... Acho que eles não velarão a minha ausência depois da minha morte, mas com certeza não irão me trair em vida, mesmo que eu deixe de alimentá-los. É como eu sempre digo: - "Pior que os irracionais que matam-se para sobreviver, os estúpidos homens matam-se por Poder."
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