sexta-feira, 29 de maio de 2015

Roma não é mais a de Julio Cesar… e nem o metrô"...



















3 comentários:

  1. MÔNICA PRADO TORRES29 de maio de 2015 às 09:06

    Nossa, um belo vídeo para me acalmar nessa manhã turbulenta... Sete horas da manhã e eu me deparo com um cinturão de sindicalistas na porta da Empresa proibindo a passagem dos empregados... Nesse mês meu banco de horas estourou, e hoje é o último dia para diminuir as horas negativas que vão para desconto... Estou há 13 anos sob perseguição, assédio e pressão dentro da Empresa... Já perdi as contas de quantas vezes fui no sindicato, e eles nem me receberam, detalhe - sempre fui sindicalizada, ou seja, todo mês sou descontada direto no contracheque para a categoria, e na hora em que preciso sou ignorada... Enchi o saco dessa gente que usa o sindicato apenas como escada para cargos políticos... Parei na frente da corrente humana, pedi licença para entrar na Empresa, e fui ignorada... Nessa hora eu acordei, o sangue ferveu, e furei a barricada... Lá no fundo, um conhecido, do sindicato, gritava sobre o que estavam pleiteando, e minha vontade foi de voltar e vomitar para todos o que acontecia comigo dentro da Empresa e ninguém se manifestava, mas deixei para lá, de nada adiantaria... Abri passagem para mais algumas pessoas, e subi... De certa forma fico triste em não ter mais esperança e não acreditar em mais nada, mas sei que não posso tirar a ilusão e esperança dos outros, principalmente dos mais jovens...
    E eu reclamando do metrô daqui do Rio... Se bem, com certeza, aí é mais civilizado apesar de cheio...

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  2. MÔNICA PRADO TORRES29 de maio de 2015 às 12:56

    Concordo Ezio!!! Eu mesma, apesar de andar de vez em quando, odeio o metrô... Aliás, não sendo hipócrita, odeio transportes coletivos, principalmente os do Rio de Janeiro... A ideia de andar embaixo da terra não me agrada nem um pouco... Sofro de claustrofobia, e simplesmente entro em pânico quando o vagão enche, e as pessoas tiram minha visão e meu ar, talvez por eu ter 1,53m, e ficar com o nariz nas costas ou no peito dos outros... Parece supérfluo, mas esse foi o fator que mais me prendeu em Brasília - deslocamento - eu ia de carro para o trabalho todos os dias, e sempre tinha onde estacionar... Fala sério, depois de um dia inteiro de trabalho, nada melhor do que voltar de carro para o lar, ainda mais quando se mora perto, isso se chama "qualidade de vida"... Eu levava no máximo quinze minutos no trajeto... Bons tempos...

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  3. MÔNICA PRADO TORRES29 de maio de 2015 às 13:18

    O tango... Dizem que a dança é a expressão do corpo tocada pela alma, eu diria que o tango é a expressão da alma interpretada pelo corpo... É arrojado, sensual, sublime, apaixonante... É... Todas as vezes que assisto uma apresentação me lembro do meu passado em um palco... Eu não era a primeira bailarina, mas era a mais expressiva e mais apreciada... Como sou intensa em tudo o que faço, assim eu também era na dança... Adorava os clássicos menos românticos e a dança espanhola... Esquecia as coreografias, improvisava, e deleitava-me na música... Sempre intensa...

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