É quase patético e mais do que cretino o teatro que a mídia, principalmente a brasileira e a "terceiro mundista" vem fazendo ao redor do nascimento de uma criança na casa real britânica. Realmente fomos ingênuos ao acreditar que todos os movimentos sociais dos anos 60, 70, 80 e etc, pretendiam superar a alienação, a submissão e a escravidão. Tudo mentira. Sempre fomos reacionários, vassalos, subservientes e monarquistas até a raiz das unhas dos pés e sempre adoramos fazer genuflexão diante da gerontocracia rica, principalmente ficar de joelhos diante de qualquer impostor, basta que ele leve sobre o crânio uma coroa, (que seja de ouro ou de espinhos, dá no mesmo...)
Bah! Que fiasco! E que espécie sem caráter e vagabunda!
E depois, quem é que não se lembra que foi justamente na Inglaterra que, nos últimos tempos, o judiciário mandou para a forca o maior número de crianças? E, para não parecer demagogo, nem vou falar das nossas que morrem por aí todos os dias, de fome ou com tiros na cabeça.
Outra coisa bizarra da monarquia inglesa é que a Inglaterra teoricamente é uma teocracia, pois o monarca é o representante de deus na terra, chefe da igreja anglicana; os bispos desta igreja tem representação cativa no parlamento, existe uma cota para essa igreja. Apesar da sociedade inglesa estar cheia de ateus, seu estado tem estrutura teocrática.
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