Em 1994, no meu auge profissional, eu trabalhei com uma equipe de diplomatas que estavam vindo do exterior para assumir a secretaria na qual eu estava requisitada... Dentre eles havia um,o PPP, que tinha um interesse especial pelas causas sociais, e que tinha orgulho de ter trabalhado em vários países subdesenvolvidos... Na época eu era integrante da Coordenação Geral para Assuntos Sociais da Presidência da República, e tive muitas afinidades com o diplomata PPP, que expandiu o meu conhecimento para as causas mundiais... Apesar de ser um homem extremamente otimista, um dia, no final do expediente, após longas horas redigindo sofre um conflito que acabara de ocorrer, com os óculos na ponta do nariz, os cabelos brancos como algodão, os olhos azuis sorumbáticos, falou-me: - "Menina, sinto em te dizer, mas o mundo está pobre...". E narrou alguns episódios que havia presenciado em suas viagens a trabalho, mas nunca perdia o seu inerente otimismo... Pela minha lógica matemática, presumi que mesmo se dividíssemos toda a riqueza mundial, igualmente, entre todos os seus habitantes, mesmo assim, todos viveriam mal, e alguns morreriam na miséria... Hoje vejo que isso não faz muito sentido, porque tudo pode ser relativizado, inclusive as próprias expressões "viver mal" e "viver bem"... Depende muito da cultura de cada país, e de cada indivíduo, porém existem tópicos básicos, como a própria alimentação, para que as pessoas sobrevivam...
Em 1994, no meu auge profissional, eu trabalhei com uma equipe de diplomatas que estavam vindo do exterior para assumir a secretaria na qual eu estava requisitada... Dentre eles havia um,o PPP, que tinha um interesse especial pelas causas sociais, e que tinha orgulho de ter trabalhado em vários países subdesenvolvidos... Na época eu era integrante da Coordenação Geral para Assuntos Sociais da Presidência da República, e tive muitas afinidades com o diplomata PPP, que expandiu o meu conhecimento para as causas mundiais... Apesar de ser um homem extremamente otimista, um dia, no final do expediente, após longas horas redigindo sofre um conflito que acabara de ocorrer, com os óculos na ponta do nariz, os cabelos brancos como algodão, os olhos azuis sorumbáticos, falou-me: - "Menina, sinto em te dizer, mas o mundo está pobre...". E narrou alguns episódios que havia presenciado em suas viagens a trabalho, mas nunca perdia o seu inerente otimismo... Pela minha lógica matemática, presumi que mesmo se dividíssemos toda a riqueza mundial, igualmente, entre todos os seus habitantes, mesmo assim, todos viveriam mal, e alguns morreriam na miséria... Hoje vejo que isso não faz muito sentido, porque tudo pode ser relativizado, inclusive as próprias expressões "viver mal" e "viver bem"... Depende muito da cultura de cada país, e de cada indivíduo, porém existem tópicos básicos, como a própria alimentação, para que as pessoas sobrevivam...
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