E com os estelionatários da fé? Ninguém se preocupa? Com todas essas seitas arrancando dindim do populacho e sem pagar impostos não tem vigilância? Pra galera da esmola tem... http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2012/11/homem-e-flagrado-fingindo-ser-deficiente-para-ganhar-esmolas-no-df.html
Após 17 anos no exílio, a minha chama está se apagando, e por incrível que pareça, sem nenhum sofrimento, ao contrário, saber que o fim está chegando me conforta... Soa como um descanso, um presente do destino para me poupar do sofrimento da prisão... A vida para mim sempre foi sinônimo de liberdade, por isso eu nunca me apaguei a nada e a ninguém...Vivi intensamente enquanto fui livre, enquanto pude fazer da minha vida o que tive vontade, sem dar satisfação a nada e a ninguém... Não engoli sapos, entreguei-me às paixões, viajei por onde pude, explorei um pedaço do universo, falei o que pensei e desagradei aos poderosos, e apesar de tudo, fui feliz como poucos...
Toca um espaço solitário da alma e sobe uma tristeza que vem com a não aceitação das fraquezas humanas; como é difícil ter que assisti-las ou vivê-las todos os dias, dias após dias, em tempos e tempos, sem salvação. A música é linda, não sei como consegue, mas é.
E com os estelionatários da fé? Ninguém se preocupa? Com todas essas seitas arrancando dindim do populacho e sem pagar impostos não tem vigilância?
ResponderExcluirPra galera da esmola tem...
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2012/11/homem-e-flagrado-fingindo-ser-deficiente-para-ganhar-esmolas-no-df.html
Após 17 anos no exílio, a minha chama está se apagando, e por incrível que pareça, sem nenhum sofrimento, ao contrário, saber que o fim está chegando me conforta... Soa como um descanso, um presente do destino para me poupar do sofrimento da prisão... A vida para mim sempre foi sinônimo de liberdade, por isso eu nunca me apaguei a nada e a ninguém...Vivi intensamente enquanto fui livre, enquanto pude fazer da minha vida o que tive vontade, sem dar satisfação a nada e a ninguém... Não engoli sapos, entreguei-me às paixões, viajei por onde pude, explorei um pedaço do universo, falei o que pensei e desagradei aos poderosos, e apesar de tudo, fui feliz como poucos...
ResponderExcluirToca um espaço solitário da alma e sobe uma tristeza que vem com a não aceitação das fraquezas humanas; como é difícil ter que assisti-las ou vivê-las todos os dias, dias após dias, em tempos e tempos, sem salvação. A música é linda, não sei como consegue, mas é.
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