terça-feira, 30 de agosto de 2011

Alain de Botton: AS VANTAGENS DO PESSIMISMO

"Hoje eu gostaria de avançar em relação à ideia de que seríamos muito mais felizes, se aprendêssemos a ser mais pessimistas.

E, sob um ponto de vista completamente secular, eu gostaria de sugerir que as religiões, antes de enveredarem por nos prometer a salvação, são muito boas em ser pessimistas. Por exemplo, o cristianismo passou muito tempo enfatizando o lado mais obscuro da existência terrestre.

Mas mesmo dentro desta tradição sombria, o filósofo francês Blaise Pascal se destaca pela natureza excepcionalmente impiedosa de seu pessimismo. Em seu livro Pensees, Pascal não desperdiça oportunidades de confrontar seus leitores com provas da natureza resolutamente desviante, lamentável e indigno da humanidade.

Em um sedutor francês clássico, ele nos informa que a felicidade é uma ilusão. ''Qualquer um que não enxerga a variedade do mundo é ele próprio vaidoso'', diz ele. A miséria é a norma, ela afirma: ''Se nossa condição fosse verdadeiramente feliz, não precisaríamos tentar desviar de falar a respeito dela''. E temos de encarar os fatos desesperadores da nossa vida de cabeça. ''A grandeza do homem'', ele escreve, ''vem de saber que ele é miserável.''

Dado o tom, chega como uma surpresa a descoberta de que ler Pascal não é de forma alguma a experiência deprimente que poderia se presumir. O trabalho é consolador, emocionante e, às vezes, hilariante.

Para aqueles oscilando à beira do desespero, não poderia haver, paradoxalmente, um livro melhor para o qual se voltar do que um que visa reduzir a última ilusão do homem a pó. O Pensees - muito mais do que qualquer livro meloso enaltecendo a beleza interior, o pensamento positivo ou a realização do potencial oculto - tem o poder de induzir o suicida a se lançar do parapeito de um prédio elevado.

Se o pessimismo de Pascal pode efetivamente nos consolar, pode ser porque nós estejamos propensos à melancolia nem tanto pela negatividade, mas sim pela esperança. É a esperança - no que diz respeito à nossa carreira, nosso amor, nossos filhos, nossos políticos e nosso planeta - que é essencialmente a culpada de nos irritar e nos amargurar.

A incompatibilidade entre a grandeza de nossas aspirações e a dura realidade de nossa condição gera violentas decepções que torturam nossa vida e deixam marcas em nossos rostos. Daí o alívio, que pode explodir em arroubos de risos, quando finalmente encontramos um autor generoso o suficiente para confirmar que nossos piores presságios, longe de serem únicos, fazem parte da realidade inevitável da humanidade.

Nosso terror em julgar que nós somos os únicos a nos sentirmos ansiosos, entediados, enciumados, perversos e narcisista acaba sendo gloriosamente infundada e abre oportunidades inesperadas para a comunhão em torno de nossas realidades obscuras.

Deveríamos honrar Pascal e a longa linhagem de escritores pessimistas à qual ele pertence, por nos fazer o favor incalculável de ensaiar publicamente e elegantemente os fatos de nosso estado pecaminoso e digno de pena. Não é uma postura pela qual o mundo moderno sente muito simpatia, já que uma de suas principais características e - na minha opinião - sua maior falha é o otimismo.

A despeito de momentos ocasionais de pânico, muitos dos quais ligados a crises nos mercados, guerras ou pandemias, o mundo secular contemporâneo mantém uma devoção irracional à narrativa da melhora, baseada numa fé quase messiânica nos três grandes motores da mudança - ciência, tecnologia e comércio.

Os desenvolvimentos materiais que ocorreram desde meados do século 18 foram tão notáveis e aumentaram de forma tão exponencial nosso conforto, segurança, riqueza e poder que também golpearam mortalmente nossa capacidade de permanecermos pessimistas - e portanto, crucialmente, a nossa habilidade de permanecermos sãos e contentes.

Se tornou impossível fazer uma avaliação balanceada do que a vida é capaz de nos fornecer quando testemunhamos o desvendar do código genético, a invenção do telefone celular, a abertura de supermercados de estilo ocidental em áreas remotas da China ou a inauguração do telescópio Hubble.

No entanto, o que é inegável é que as trajetórias econômicas e científicas da humanidade vêm apontando firmemente para cima há vários séculos, e eu e você não integramos a humanidade. Nenhum de nós indivíduos podemos habitar exclusivamente em meio a desenvolvimentos inovadores na genética ou nas telecomunicações que deram à nossa era seus preconceitos distintos e oscilantes.

Nós podemos extrair alguns benefícios da disponibilidade de banhos quentes ou chips de computadores, mas nossas vidas não estão menos sujeitas a acidentes, ambições frustradas, corações partidos, ciúmes, ansiedade ou morte do que nossos antepassados medievais. Mas ao menos nossos antepassados tinham a vantagem de viver em uma era religiosa na qual nunca cometeram o erro de prometer à sua população que a felicidade poderia fazer sua morada permanente neste planeta.

Os seculares são atualmente na história muito mais otimistas do que os religiosos - uma certa ironia dada a frequência com que os religiosos foram ridicularizados pelos não-religiosos por sua aparente ingenuidade e credulidade. São os seculares cujo anseio pela perfeição cresceu de forma tão intensa que os levou a imaginar que o paraíso pode ser obtido nesta terra em vez de alguns anos mais de crescimento financeiro e pesquisa médica.

Sem tomar conhecimento da contradição, eles podem, num só fôlego, rispidamente descartar a crença nos anjos, enquanto sinceramente confiam que os poderes do FMI, do setor médico, do Vale do Silícioe, da política democrática, em conjunto, irão curar os males da humanidade.

Os benefícios da filosofia do pessimismo devem ser vistos em relação ao amor. O cristianismo e o judaísmo apresentam o casamento não como uma união inspirada e regida pelo entusiasmo subjetivo, mas, em vez disso, e mais modestamente, como um mecanismo através do qual indivíduos podem assumir uma posição adulta na sociedade e, portanto, com a ajuda de um amigo íntimo, se comprometer a nutrir e a educar a próxima geração sob orientação divina.

Essas expectativas limitadas tendem a prevenir a suspeita, tão familiar aos suspeitos do secularismo, de que poderia haver alternativas mais intensas, angélicas ou carregadas em outros lugares. Dentro do ideal da fricção religiosa, disputas e tédio não são sinais de erro, mas da vida estar procedendo de acordo com o plano.

Essas religiões não reconhecem o nosso desejo de adorar apaixonadamente. Eles sabem da nossa necessidade de acreditar nos outros, de venerar e servi-lo se encontrar neles uma perfeição que escapa a nós mesmos.Elas simplesmente insistem que esses objetos de adoração devem sempre ser divinos e não humanos.

Portanto, elas podem nos designar divindades eternamente jovens, atraentes e virtuosas para nos conduzir ao longo da vida enquanto nos relembram diariamente que os seres humanos são criações relativamente monótonas e com falhas dignas de perdão e paciência, um detalhe capaz de iludir nossa atenção no calor de brigas conjugais.

Por que é que você não pode mais ser perfeito? Essa é a opinião incensada pela maioria dos argumentos seculares. Em seu esforço de impedir que nossos sonhos sejam lançados uns contra os outros, as religiões têm o bom senso de nos dar anjos para adorar e amantes para tolerar.

A visão de mundo pessimista não tem de pressupor uma vida desprovida de alegria.Os pessimistas podem ter uma capacidade muito maior de apreciaçãodo que os seus homólogos, pois eles nunca esperam que as coisas acabem bem e assim podem se surpreender com os sucessos modestos que ocasionalmente surgem em seus horizontes escurecidos". (BBC Brasil , XXIX/VIII/2011)

Alain de Botton: AS VANTAGENS DO PESSIMISMO

"Hoje eu gostaria de avançar em relação à ideia de que seríamos muito mais felizes, se aprendêssemos a ser mais pessimistas.

E, sob um ponto de vista completamente secular, eu gostaria de sugerir que as religiões, antes de enveredarem por nos prometer a salvação, são muito boas em ser pessimistas. Por exemplo, o cristianismo passou muito tempo enfatizando o lado mais obscuro da existência terrestre.

Mas mesmo dentro desta tradição sombria, o filósofo francês Blaise Pascal se destaca pela natureza excepcionalmente impiedosa de seu pessimismo. Em seu livro Pensees, Pascal não desperdiça oportunidades de confrontar seus leitores com provas da natureza resolutamente desviante, lamentável e indigno da humanidade.

Em um sedutor francês clássico, ele nos informa que a felicidade é uma ilusão. ''Qualquer um que não enxerga a variedade do mundo é ele próprio vaidoso'', diz ele. A miséria é a norma, ela afirma: ''Se nossa condição fosse verdadeiramente feliz, não precisaríamos tentar desviar de falar a respeito dela''. E temos de encarar os fatos desesperadores da nossa vida de cabeça. ''A grandeza do homem'', ele escreve, ''vem de saber que ele é miserável.''

Dado o tom, chega como uma surpresa a descoberta de que ler Pascal não é de forma alguma a experiência deprimente que poderia se presumir. O trabalho é consolador, emocionante e, às vezes, hilariante.

Para aqueles oscilando à beira do desespero, não poderia haver, paradoxalmente, um livro melhor para o qual se voltar do que um que visa reduzir a última ilusão do homem a pó. O Pensees - muito mais do que qualquer livro meloso enaltecendo a beleza interior, o pensamento positivo ou a realização do potencial oculto - tem o poder de induzir o suicida a se lançar do parapeito de um prédio elevado.

Se o pessimismo de Pascal pode efetivamente nos consolar, pode ser porque nós estejamos propensos à melancolia nem tanto pela negatividade, mas sim pela esperança. É a esperança - no que diz respeito à nossa carreira, nosso amor, nossos filhos, nossos políticos e nosso planeta - que é essencialmente a culpada de nos irritar e nos amargurar.

A incompatibilidade entre a grandeza de nossas aspirações e a dura realidade de nossa condição gera violentas decepções que torturam nossa vida e deixam marcas em nossos rostos. Daí o alívio, que pode explodir em arroubos de risos, quando finalmente encontramos um autor generoso o suficiente para confirmar que nossos piores presságios, longe de serem únicos, fazem parte da realidade inevitável da humanidade.

Nosso terror em julgar que nós somos os únicos a nos sentirmos ansiosos, entediados, enciumados, perversos e narcisista acaba sendo gloriosamente infundada e abre oportunidades inesperadas para a comunhão em torno de nossas realidades obscuras.

Deveríamos honrar Pascal e a longa linhagem de escritores pessimistas à qual ele pertence, por nos fazer o favor incalculável de ensaiar publicamente e elegantemente os fatos de nosso estado pecaminoso e digno de pena. Não é uma postura pela qual o mundo moderno sente muito simpatia, já que uma de suas principais características e - na minha opinião - sua maior falha é o otimismo.

A despeito de momentos ocasionais de pânico, muitos dos quais ligados a crises nos mercados, guerras ou pandemias, o mundo secular contemporâneo mantém uma devoção irracional à narrativa da melhora, baseada numa fé quase messiânica nos três grandes motores da mudança - ciência, tecnologia e comércio.

Os desenvolvimentos materiais que ocorreram desde meados do século 18 foram tão notáveis e aumentaram de forma tão exponencial nosso conforto, segurança, riqueza e poder que também golpearam mortalmente nossa capacidade de permanecermos pessimistas - e portanto, crucialmente, a nossa habilidade de permanecermos sãos e contentes.

Se tornou impossível fazer uma avaliação balanceada do que a vida é capaz de nos fornecer quando testemunhamos o desvendar do código genético, a invenção do telefone celular, a abertura de supermercados de estilo ocidental em áreas remotas da China ou a inauguração do telescópio Hubble.

No entanto, o que é inegável é que as trajetórias econômicas e científicas da humanidade vêm apontando firmemente para cima há vários séculos, e eu e você não integramos a humanidade. Nenhum de nós indivíduos podemos habitar exclusivamente em meio a desenvolvimentos inovadores na genética ou nas telecomunicações que deram à nossa era seus preconceitos distintos e oscilantes.

Nós podemos extrair alguns benefícios da disponibilidade de banhos quentes ou chips de computadores, mas nossas vidas não estão menos sujeitas a acidentes, ambições frustradas, corações partidos, ciúmes, ansiedade ou morte do que nossos antepassados medievais. Mas ao menos nossos antepassados tinham a vantagem de viver em uma era religiosa na qual nunca cometeram o erro de prometer à sua população que a felicidade poderia fazer sua morada permanente neste planeta.

Os seculares são atualmente na história muito mais otimistas do que os religiosos - uma certa ironia dada a frequência com que os religiosos foram ridicularizados pelos não-religiosos por sua aparente ingenuidade e credulidade. São os seculares cujo anseio pela perfeição cresceu de forma tão intensa que os levou a imaginar que o paraíso pode ser obtido nesta terra em vez de alguns anos mais de crescimento financeiro e pesquisa médica.

Sem tomar conhecimento da contradição, eles podem, num só fôlego, rispidamente descartar a crença nos anjos, enquanto sinceramente confiam que os poderes do FMI, do setor médico, do Vale do Silícioe, da política democrática, em conjunto, irão curar os males da humanidade.

Os benefícios da filosofia do pessimismo devem ser vistos em relação ao amor. O cristianismo e o judaísmo apresentam o casamento não como uma união inspirada e regida pelo entusiasmo subjetivo, mas, em vez disso, e mais modestamente, como um mecanismo através do qual indivíduos podem assumir uma posição adulta na sociedade e, portanto, com a ajuda de um amigo íntimo, se comprometer a nutrir e a educar a próxima geração sob orientação divina.

Essas expectativas limitadas tendem a prevenir a suspeita, tão familiar aos suspeitos do secularismo, de que poderia haver alternativas mais intensas, angélicas ou carregadas em outros lugares. Dentro do ideal da fricção religiosa, disputas e tédio não são sinais de erro, mas da vida estar procedendo de acordo com o plano.

Essas religiões não reconhecem o nosso desejo de adorar apaixonadamente. Eles sabem da nossa necessidade de acreditar nos outros, de venerar e servi-lo se encontrar neles uma perfeição que escapa a nós mesmos.Elas simplesmente insistem que esses objetos de adoração devem sempre ser divinos e não humanos.

Portanto, elas podem nos designar divindades eternamente jovens, atraentes e virtuosas para nos conduzir ao longo da vida enquanto nos relembram diariamente que os seres humanos são criações relativamente monótonas e com falhas dignas de perdão e paciência, um detalhe capaz de iludir nossa atenção no calor de brigas conjugais.

Por que é que você não pode mais ser perfeito? Essa é a opinião incensada pela maioria dos argumentos seculares. Em seu esforço de impedir que nossos sonhos sejam lançados uns contra os outros, as religiões têm o bom senso de nos dar anjos para adorar e amantes para tolerar.

A visão de mundo pessimista não tem de pressupor uma vida desprovida de alegria.Os pessimistas podem ter uma capacidade muito maior de apreciaçãodo que os seus homólogos, pois eles nunca esperam que as coisas acabem bem e assim podem se surpreender com os sucessos modestos que ocasionalmente surgem em seus horizontes escurecidos". (BBC Brasil , XXIX/VIII/2011)

sábado, 27 de agosto de 2011

O HOMEM, ESSE ASSASSINO INCURÁVEL...





Viñeta de All Ferzat que mostra Bachar el Asad pedindo carona ao líder líbio, Muamar Gadafi. Por esta caricatura o desenhista teve suas duas mãos quebradas pela polícia secreta estatal.

















O autor da caricatura (All Ferzat) num hospital de Damasco

O HOMEM, ESSE ASSASSINO INCURÁVEL...



Viñeta de All Ferzat que mostra Bachar el Asad pedindo carona ao líder líbio, Muamar Gadafi. Por esta caricatura o desenhista teve suas duas mãos quebradas pela polícia secreta estatal.








O autor da caricatura (All Ferzat) num hospital de Damasco

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

INSENSATO CORAÇÃO: OS GAYS E AS CACHORRAS DESMIOLADAS...

Nesta semana tenho recebido uma dezena de cópias de uma análise dos personagens da recente novela da Globo Insensato Coração feita por um psicólogo e pedagogo chamado Dr. Marcos Wells.
 Como o tema é de importância para a "educação" e para a "cultura" das massas, o disponibilizo aqui para conhecimento, aprofundamento da discussão e para novas interpretações sobre assunto tão relevante:


"...Eu conheço muitas mulheres maravilhosas, inteligentes, sensuais, perfeitas para um homem de verdade que sabe valorizar uma mulher de verdade - diz Dr. Wells. Lamento que muitas mulheres se deixem levar por essa “corrente gay” que vem destruindo a imagem da mulher na sociedade transformando-as em “cachorras desmioladas”. 


OBS: Algumas expressões vulgares foram usadas propositadamente para representar o nível baixo da personagem em estudo. 
 





1) Como são as mulheres nessa novela?
 



Carolina Miranda – Uma linda executiva competente, mas destrambelhada na vida pessoal, apaixonada por um mulherengo assumido que diz na cara dela que não transa duas vezes com a mesma mulher, mas a idiota sem amor próprio faz de tudo pra “dar” uma segunda vez e ainda engravida do pústula soberba. Os dois acabam indo morar juntos, vivendo uma relação conjugal cheia de afeto e desrespeito machista. E a tonta continua lá frustrada. Sua irmã, Alice – vive no país das maravilhas. Só namora pilantra, apesar de ser linda e boa moça. É formada em Educação Física, dá aula numa academia badalada, malha, tem um corpo lindo e cuidados com alimentação, mas o cérebro não funciona em relação a homem. Ou seja, mais uma garota boazinha de rostinho bonito imbecil. Uma forma doce de chamar as mulheres de burras. Família de mulher com auto-estima baixíssima.
 Nataly Lamur – Pobre sem noção, interesseira, “periguete”, usa o corpo pra subir na vida. Faz de tudo pra destruir o casamento de um banqueiro e ficar com o cara. Faz o tipo loira burra com perfeição. É o escracho da imagem feminina. Sua mãe, a Aidê – é faxineira, honesta, boçal, com dois filhos interesseiros que não valem nada. É uma escrava pra sustentar vagabundos. É uma humilhação da mulher humilde de favela que só sai do morro com o dinheiro que a filha ganhou posando nua e fazendo outras vadiagens. Essa família é uma desgraça.
 Eunice Machado – Outra pobre obcecada por subir na vida. Vive querendo arrumar casamento para as filhas com rapazes ricos. O ser desprezível tem inveja, mal humor, recalque e ainda chifra o marido com um motoboy. Uma trágica destruição da imagem feminina. A filha, Leila – resolve “dar” para um carinha sem importância só pra perder a virgindade. Depois se Apaixona por um cara que trata mulher como objeto sexual e diz na cara que não “come” duas vezes a mesma fêmea. Mas ela continua mais fissurada ainda como uma boa “cachorra” sem amor próprio. Na vida profissional a menina até que é inteligente e esforçada, e faz o clichê dos bichas que diz que mulher é melhor com carreira do que com homens e amor. A irmã, Cecília – Faz o tipo da garota certinha idiota. Ama um playboy gente boa, mas cai num golpe infantil e perde o namorado. Se envolve com um ficante marrentinho e transa bêbada acreditando que ele usou camisinha. Resultado, engravida de um babaca amando o outro garoto. E ainda poderia ter pego AIDS. A gata é de nível universitário, mas é uma trouxa. Nem as mulheres novinhas estudantes escaparam do ódio dos bichas da Globo. A querida avó das meninas, Zuleica – Retrata a idosa boba da corte da família. Os gays da Globo ridicularizaram a imagem feminina na terceira idade. Fazem questão de associar bondade e mansidão à fraqueza e falta de pulso. Sua outra filha, Luciana – é a moça noiva burra sem sal e desequilibrada que o cara desiste de casar com ela dias antes do casamento pra ficar com outra, e a doida acaba morrendo num acidente. Ou seja, para os veados da Rede Globo nem noivas felizes as mulheres podem ser em paz. Tudo tem que ser uma desgraça. Essa família é uma feira de mulheres péssimas para relacionamento hetero, claro.
 
Vanda – Essa é a esposa puta, adúltera sem caráter que só pensa em viver nas costas do marido trabalhador otário e do filho marginal. Essa personagem é pra esculachar as mulheres mães. Não vale nada.
 
Úrsula – Enquanto se prepara para o casamento com um engenheiro apaixonado, fiel, bem de vida, a vagabunda vive seu fetiche sinistro traindo o noivo com requintes de vulgaridade. Ela adora ser estuprada por um segurança de shopping. E a megera ainda está grávida. Dessa vez os produtores homossexuais atacaram a mulher gestante.
 
Norma Amaral – Essa era otária submissa e apagada desde o inicio da novela e só mudou pra pior quando virou uma psicopata depois de ter levado um golpe que a levou a prisão. Detalhe, a louca volta a se entregar apaixonadamente para o marginal que a ferrou. Essa personagem é pra mostrar ao Brasil que mulher é um monte de retardada inconseqüente quando gosta de um macho. Sua ex amiga de cela, Jandira – é a cúmplice e não tem nada pra fazer na vida além de ficar colocando em prática as idéias macabras da viúva Amaral. Com cabelo de homem e jeito de sapatinha ela nem fala em macho. Do jeito que os boiólas gostam. E as duas tem uma ótima relação, claro.
 
Vitória Drumond – Finalmente uma coroa rica, bem sucedida, independente, que sabe administrar uma empresa poderosa e protege duas netas orfãs. Parece que os homossexuais Marinho só respeitam mulher velha com muita grana sem condições de “pegar bofes”. Sua neta, Marina Drumond – é milionária, linda e inteligente, mas que em assuntos de amor faz merdas incríveis, como se casar com o irmão do ex noivo só pra fazer ciúmes. Embora seja culta e bem preparada, contraditóriamente perde o controle da situação por achar que foi traída. A mensagem subliminar aqui é fácil: Nem dinheiro livra as mulheres da estupidez. Sua prima, Bibi Castelane – Rica, ninfomaníaca e fútil, odeia a idéia de trabalhar e só vive de peruices. Gosta de um rapaz boa pinta completamente idiota e ignorante com quem se casará, provando seu estado de alienação completa. Família de 3 mulheres poderosas sem paz no amor com homens, claro.
 
Clarice – Essa é a corna assumida de classe alta que sabe das traições do marido, mas faz vista grossa pela família. Acaba sendo assassinada perdendo o marido para uma vagabunda do Vidigal. Fim da picada. Sua enteada, Paula Cortês – filha do banqueiro corrupto marido da Clarice, é o auge da futilidade e arrogância. A magrelinha insuportável e leviana é cúmplice do pai nas traições e falcatruas. Se queriam deturpar a imagem feminina, essa tal de Paula é perfeita. Um inspiração para homens que querem desistir das mulheres e virarem gays.
 
Sueli – Essa é mãe de um gay enrustido que depois resolve assumir. É claro que essa mulher é hiper gente boa na novela. É tipo a mãezona dos veados. Mas também não tem macho e nem comenta sobre namorar um homem. É assim que a classe bicha quer ver as mulheres.
 
Fabíola – Essa personagem é a forma de humilhar a mulher negra. Claro que é uma empregada cozinheira que vive enfurnada dentro de uma cozinha levando “esporro” do patrão. E é claro que ela teve um caso com um velho doido, feio, falido e também é assediada pelo “seu Gabino”, uma figura masculina patética sistemática cheio de manias. A criola é linda e gostosa, mas os produtores da Globo já deixaram claro que por eles, mulher preta só pega velho chato que nem veado quer.
 
Deise – Uma mulher batalhadora, separada, com uma filha, e um ex marido completamente arcaico e inconveniente. A mulher tem dedo podre com homem e passa a idéia da mulher esforçada que só serve pra trabalhar e ser amiguinha dos outros. Ela é um tipo de escrava do patrão bonitão, rico e solteirão. Resolve tudo pra ele, desde limpeza da casa às suas contas bancárias. Uma caricatura clássica do tipo de mulher serviçal que homem gosta. O veneno gay aqui será implacável. A empregada se casa com o patrão rico e vivem felizes para sempre.
 
Gilda – A mãe e esposa correta, rica, com uma política de boa vizinhança. É a única mulher coerente da novela que passa uma imagem positiva feminina. Inteligente, elegante, descolada com um marido bonitão fiel. Mas é claro que nessa família perfeita tinha que aparecer um demônio pra atentar. Um filho do marido que surge das trevas pra infernizar a paz de todos.
 
Dulce Petrone – Uma empresária perspicaz que disputa o corpo de um rapaz bonitão sem cérebro. A mensagem oculta aqui deve ser para os homens, mostrando o suposto lado sórdido feminino. 
 
Tia Neném – Essa é o diabo em forma de Tia. Alcoólatra, interesseira, fofoqueira, falsa, leviana e ladra. A velha é o retrato falado da desgraça feminina na terceira idade. Mais suja que pau de galinheiro.
 
Irene - Uma completa desmiolada obcecada pelo primo. Se oferece o tempo todo pro cara como uma vadia sem nenhum amor próprio. E como não consegue, arma uma cilada pra engravidar do cara se unindo a um marginal. Ou seja, outra deplorável imagem feminina da novela.
 
Resumindo, das 25 personagens femininos da novela Insensato Coração, 22 são frágeis, desequilibradas, malucas, burras, idiotas ou loucas sem caráter. Apenas 1 ou 2 são “normais”. Agora vamos ver como são os personagens homossexuais masculinos:
 






2) Como são os homens gays nessa novela?
 



Hugo – Um cara bonito, elegante, inteligente, equilibrado, honesto professor de Direito numa universidade importante. Conquista outro gay e vivem uma relação feliz sem estresse, cheia de harmonia. Acho que o Autor da novela quer dizer que os homens vivem melhor sem mulher. E que os homossexuais são melhores.
 
Rony – Um cara novinho, ótima aparência, malha, hiper descolado, divertido, esperto que vive salvando a vida da tal de Nataly vagaba, do Douglas lesado e do Gabino ET com seu bar. Ele é um promoter competente e super amigo, honesto, gentil e educado. Outra vez a mensagem é que os gays são melhores.
 
Nelson – Advogado de sucesso, boa aparência, educadíssimo, honesto, seus amigos e clientes o tratam com muito respeito, ele só pega causas justas. Outro veado discreto exemplo para a humanidade.
 
Chicão – Esse é a bicha pobre que vive falando sobre homofobia e acaba sendo espancado por pityboys. Correto, divertido, honesto, sensível e trabalhador incansável, ele é o braço direito da dona de um quiosque, Sueli, mãe de outro veado. Esse personagem boiola é pra mostrar o lado vitima dos homossexuais.
 
Edu – Outro gay gentil, educado, competente, estudioso, bonito, elegante, aparentemente perfeito, mas não para as mulheres, claro. Este personagem abandona uma relação com uma moça chata insuportável e é feliz com outro gay impecável. Chega a ser hilário como os personagens gays são todos pessoas maravilhosas. 
 
Gilvan – Esse é o veadim mascote da novela. Foi expulso de casa por ser “borboleta” e foi adotado pela tal Sueli, mãe dos “abicharados”. E claro que a novela mostra esse personagem como vítima, injustiçado e rostinho lindo de anjo puro e doce. Mas obviamente inapropriado para as meninas doidas, burras e desequilibradas.
 
Bem, nem precisava comentar sobre o “Markting” feito nessa novela para o homossexualismo (masculino) como uma proposta melhor de ser humano. Me assusta a forma como eles se exaltam em detrimento das mulheres. Esses caras não tem mãe?
 
 





3) Como são os homens nessa novela?
 



O curioso, é que dos 18 personagens MASCULINOS da novela, 9 são safados, mulherengos, cafajestes. (Teodoro, Beto, André Gurgel, Vagner, Leonardo Brandão, Ismael, Horácio Cortez, Vinicius, Kim). E 9 são corretos, legais e sérios (Gabino, Pedro Brandão, Raul Brandão, Kleber, Oscar Amaral, Julio, Wilian, Rafael, Nando)
Mas todos os 18 sofreram de alguma forma nas mãos das mulheres que eles amaram ou desejaram. E apenas os Gays não sofreram decepções com seus amantes. Acho que a mensagem aqui é: homem sério ainda existem muitos, mas nem eles e nem os safados conseguem se dar bem com as mulheres. Elas são terríveis e loucas. Comédia gay isso.
 
Encerrando, as mulheres inteligentes não deveriam dar IBOPE para esse tipo de Novela e programa da Rede Globo. Mas as que de fato são estúpidas e sem brio, como as personagens aqui descritas, verão todos os capítulos até o final, e ainda se emocionarão com tais cenas. 
 
Homofobia é crime. Gosto e opção sexual são direitos de todos. Mas acho estranho como os gays poderosos da mídia estão encabeçando um ataque visivelmente desrespeitoso e massacrando a idéia heterossexual, sempre ridicularizando, diminuindo principalmente a mulher, e ainda assim, se colocam na posição de vitimas. Alerto que muitos heteros tem agredido gays por se sentirem desrespeitados. Isso pode aumentar e virar banho de sangue, caso não haja respeito real de ambos os lados".
 


INSENSATO CORAÇÃO: OS GAYS E AS CACHORRAS DESMIOLADAS...

Nesta semana tenho recebido uma dezena de cópias de uma análise dos personagens da recente novela da Globo Insensato Coração feita por um psicólogo e pedagogo chamado Dr. Marcos Wells.
 Como o tema é de importância para a "educação" e para a "cultura" das massas, o disponibilizo aqui para conhecimento, aprofundamento da discussão e para novas interpretações sobre assunto tão relevante:

"...Eu conheço muitas mulheres maravilhosas, inteligentes, sensuais, perfeitas para um homem de verdade que sabe valorizar uma mulher de verdade - diz Dr. Wells. Lamento que muitas mulheres se deixem levar por essa “corrente gay” que vem destruindo a imagem da mulher na sociedade transformando-as em “cachorras desmioladas”. 


OBS: Algumas expressões vulgares foram usadas propositadamente para representar o nível baixo da personagem em estudo. 
 



1) Como são as mulheres nessa novela?
 


Carolina Miranda – Uma linda executiva competente, mas destrambelhada na vida pessoal, apaixonada por um mulherengo assumido que diz na cara dela que não transa duas vezes com a mesma mulher, mas a idiota sem amor próprio faz de tudo pra “dar” uma segunda vez e ainda engravida do pústula soberba. Os dois acabam indo morar juntos, vivendo uma relação conjugal cheia de afeto e desrespeito machista. E a tonta continua lá frustrada. Sua irmã, Alice – vive no país das maravilhas. Só namora pilantra, apesar de ser linda e boa moça. É formada em Educação Física, dá aula numa academia badalada, malha, tem um corpo lindo e cuidados com alimentação, mas o cérebro não funciona em relação a homem. Ou seja, mais uma garota boazinha de rostinho bonito imbecil. Uma forma doce de chamar as mulheres de burras. Família de mulher com auto-estima baixíssima.
 Nataly Lamur – Pobre sem noção, interesseira, “periguete”, usa o corpo pra subir na vida. Faz de tudo pra destruir o casamento de um banqueiro e ficar com o cara. Faz o tipo loira burra com perfeição. É o escracho da imagem feminina. Sua mãe, a Aidê – é faxineira, honesta, boçal, com dois filhos interesseiros que não valem nada. É uma escrava pra sustentar vagabundos. É uma humilhação da mulher humilde de favela que só sai do morro com o dinheiro que a filha ganhou posando nua e fazendo outras vadiagens. Essa família é uma desgraça.
 Eunice Machado – Outra pobre obcecada por subir na vida. Vive querendo arrumar casamento para as filhas com rapazes ricos. O ser desprezível tem inveja, mal humor, recalque e ainda chifra o marido com um motoboy. Uma trágica destruição da imagem feminina. A filha, Leila – resolve “dar” para um carinha sem importância só pra perder a virgindade. Depois se Apaixona por um cara que trata mulher como objeto sexual e diz na cara que não “come” duas vezes a mesma fêmea. Mas ela continua mais fissurada ainda como uma boa “cachorra” sem amor próprio. Na vida profissional a menina até que é inteligente e esforçada, e faz o clichê dos bichas que diz que mulher é melhor com carreira do que com homens e amor. A irmã, Cecília – Faz o tipo da garota certinha idiota. Ama um playboy gente boa, mas cai num golpe infantil e perde o namorado. Se envolve com um ficante marrentinho e transa bêbada acreditando que ele usou camisinha. Resultado, engravida de um babaca amando o outro garoto. E ainda poderia ter pego AIDS. A gata é de nível universitário, mas é uma trouxa. Nem as mulheres novinhas estudantes escaparam do ódio dos bichas da Globo. A querida avó das meninas, Zuleica – Retrata a idosa boba da corte da família. Os gays da Globo ridicularizaram a imagem feminina na terceira idade. Fazem questão de associar bondade e mansidão à fraqueza e falta de pulso. Sua outra filha, Luciana – é a moça noiva burra sem sal e desequilibrada que o cara desiste de casar com ela dias antes do casamento pra ficar com outra, e a doida acaba morrendo num acidente. Ou seja, para os veados da Rede Globo nem noivas felizes as mulheres podem ser em paz. Tudo tem que ser uma desgraça. Essa família é uma feira de mulheres péssimas para relacionamento hetero, claro.
 
Vanda – Essa é a esposa puta, adúltera sem caráter que só pensa em viver nas costas do marido trabalhador otário e do filho marginal. Essa personagem é pra esculachar as mulheres mães. Não vale nada.
 
Úrsula – Enquanto se prepara para o casamento com um engenheiro apaixonado, fiel, bem de vida, a vagabunda vive seu fetiche sinistro traindo o noivo com requintes de vulgaridade. Ela adora ser estuprada por um segurança de shopping. E a megera ainda está grávida. Dessa vez os produtores homossexuais atacaram a mulher gestante.
 
Norma Amaral – Essa era otária submissa e apagada desde o inicio da novela e só mudou pra pior quando virou uma psicopata depois de ter levado um golpe que a levou a prisão. Detalhe, a louca volta a se entregar apaixonadamente para o marginal que a ferrou. Essa personagem é pra mostrar ao Brasil que mulher é um monte de retardada inconseqüente quando gosta de um macho. Sua ex amiga de cela, Jandira – é a cúmplice e não tem nada pra fazer na vida além de ficar colocando em prática as idéias macabras da viúva Amaral. Com cabelo de homem e jeito de sapatinha ela nem fala em macho. Do jeito que os boiólas gostam. E as duas tem uma ótima relação, claro.
 
Vitória Drumond – Finalmente uma coroa rica, bem sucedida, independente, que sabe administrar uma empresa poderosa e protege duas netas orfãs. Parece que os homossexuais Marinho só respeitam mulher velha com muita grana sem condições de “pegar bofes”. Sua neta, Marina Drumond – é milionária, linda e inteligente, mas que em assuntos de amor faz merdas incríveis, como se casar com o irmão do ex noivo só pra fazer ciúmes. Embora seja culta e bem preparada, contraditóriamente perde o controle da situação por achar que foi traída. A mensagem subliminar aqui é fácil: Nem dinheiro livra as mulheres da estupidez. Sua prima, Bibi Castelane – Rica, ninfomaníaca e fútil, odeia a idéia de trabalhar e só vive de peruices. Gosta de um rapaz boa pinta completamente idiota e ignorante com quem se casará, provando seu estado de alienação completa. Família de 3 mulheres poderosas sem paz no amor com homens, claro.
 
Clarice – Essa é a corna assumida de classe alta que sabe das traições do marido, mas faz vista grossa pela família. Acaba sendo assassinada perdendo o marido para uma vagabunda do Vidigal. Fim da picada. Sua enteada, Paula Cortês – filha do banqueiro corrupto marido da Clarice, é o auge da futilidade e arrogância. A magrelinha insuportável e leviana é cúmplice do pai nas traições e falcatruas. Se queriam deturpar a imagem feminina, essa tal de Paula é perfeita. Um inspiração para homens que querem desistir das mulheres e virarem gays.
 
Sueli – Essa é mãe de um gay enrustido que depois resolve assumir. É claro que essa mulher é hiper gente boa na novela. É tipo a mãezona dos veados. Mas também não tem macho e nem comenta sobre namorar um homem. É assim que a classe bicha quer ver as mulheres.
 
Fabíola – Essa personagem é a forma de humilhar a mulher negra. Claro que é uma empregada cozinheira que vive enfurnada dentro de uma cozinha levando “esporro” do patrão. E é claro que ela teve um caso com um velho doido, feio, falido e também é assediada pelo “seu Gabino”, uma figura masculina patética sistemática cheio de manias. A criola é linda e gostosa, mas os produtores da Globo já deixaram claro que por eles, mulher preta só pega velho chato que nem veado quer.
 
Deise – Uma mulher batalhadora, separada, com uma filha, e um ex marido completamente arcaico e inconveniente. A mulher tem dedo podre com homem e passa a idéia da mulher esforçada que só serve pra trabalhar e ser amiguinha dos outros. Ela é um tipo de escrava do patrão bonitão, rico e solteirão. Resolve tudo pra ele, desde limpeza da casa às suas contas bancárias. Uma caricatura clássica do tipo de mulher serviçal que homem gosta. O veneno gay aqui será implacável. A empregada se casa com o patrão rico e vivem felizes para sempre.
 
Gilda – A mãe e esposa correta, rica, com uma política de boa vizinhança. É a única mulher coerente da novela que passa uma imagem positiva feminina. Inteligente, elegante, descolada com um marido bonitão fiel. Mas é claro que nessa família perfeita tinha que aparecer um demônio pra atentar. Um filho do marido que surge das trevas pra infernizar a paz de todos.
 
Dulce Petrone – Uma empresária perspicaz que disputa o corpo de um rapaz bonitão sem cérebro. A mensagem oculta aqui deve ser para os homens, mostrando o suposto lado sórdido feminino. 
 
Tia Neném – Essa é o diabo em forma de Tia. Alcoólatra, interesseira, fofoqueira, falsa, leviana e ladra. A velha é o retrato falado da desgraça feminina na terceira idade. Mais suja que pau de galinheiro.
 
Irene - Uma completa desmiolada obcecada pelo primo. Se oferece o tempo todo pro cara como uma vadia sem nenhum amor próprio. E como não consegue, arma uma cilada pra engravidar do cara se unindo a um marginal. Ou seja, outra deplorável imagem feminina da novela.
 
Resumindo, das 25 personagens femininos da novela Insensato Coração, 22 são frágeis, desequilibradas, malucas, burras, idiotas ou loucas sem caráter. Apenas 1 ou 2 são “normais”. Agora vamos ver como são os personagens homossexuais masculinos:
 




2) Como são os homens gays nessa novela?
 


Hugo – Um cara bonito, elegante, inteligente, equilibrado, honesto professor de Direito numa universidade importante. Conquista outro gay e vivem uma relação feliz sem estresse, cheia de harmonia. Acho que o Autor da novela quer dizer que os homens vivem melhor sem mulher. E que os homossexuais são melhores.
 
Rony – Um cara novinho, ótima aparência, malha, hiper descolado, divertido, esperto que vive salvando a vida da tal de Nataly vagaba, do Douglas lesado e do Gabino ET com seu bar. Ele é um promoter competente e super amigo, honesto, gentil e educado. Outra vez a mensagem é que os gays são melhores.
 
Nelson – Advogado de sucesso, boa aparência, educadíssimo, honesto, seus amigos e clientes o tratam com muito respeito, ele só pega causas justas. Outro veado discreto exemplo para a humanidade.
 
Chicão – Esse é a bicha pobre que vive falando sobre homofobia e acaba sendo espancado por pityboys. Correto, divertido, honesto, sensível e trabalhador incansável, ele é o braço direito da dona de um quiosque, Sueli, mãe de outro veado. Esse personagem boiola é pra mostrar o lado vitima dos homossexuais.
 
Edu – Outro gay gentil, educado, competente, estudioso, bonito, elegante, aparentemente perfeito, mas não para as mulheres, claro. Este personagem abandona uma relação com uma moça chata insuportável e é feliz com outro gay impecável. Chega a ser hilário como os personagens gays são todos pessoas maravilhosas. 
 
Gilvan – Esse é o veadim mascote da novela. Foi expulso de casa por ser “borboleta” e foi adotado pela tal Sueli, mãe dos “abicharados”. E claro que a novela mostra esse personagem como vítima, injustiçado e rostinho lindo de anjo puro e doce. Mas obviamente inapropriado para as meninas doidas, burras e desequilibradas.
 
Bem, nem precisava comentar sobre o “Markting” feito nessa novela para o homossexualismo (masculino) como uma proposta melhor de ser humano. Me assusta a forma como eles se exaltam em detrimento das mulheres. Esses caras não tem mãe?
 
 



3) Como são os homens nessa novela?
 


O curioso, é que dos 18 personagens MASCULINOS da novela, 9 são safados, mulherengos, cafajestes. (Teodoro, Beto, André Gurgel, Vagner, Leonardo Brandão, Ismael, Horácio Cortez, Vinicius, Kim). E 9 são corretos, legais e sérios (Gabino, Pedro Brandão, Raul Brandão, Kleber, Oscar Amaral, Julio, Wilian, Rafael, Nando)
Mas todos os 18 sofreram de alguma forma nas mãos das mulheres que eles amaram ou desejaram. E apenas os Gays não sofreram decepções com seus amantes. Acho que a mensagem aqui é: homem sério ainda existem muitos, mas nem eles e nem os safados conseguem se dar bem com as mulheres. Elas são terríveis e loucas. Comédia gay isso.
 
Encerrando, as mulheres inteligentes não deveriam dar IBOPE para esse tipo de Novela e programa da Rede Globo. Mas as que de fato são estúpidas e sem brio, como as personagens aqui descritas, verão todos os capítulos até o final, e ainda se emocionarão com tais cenas. 
 
Homofobia é crime. Gosto e opção sexual são direitos de todos. Mas acho estranho como os gays poderosos da mídia estão encabeçando um ataque visivelmente desrespeitoso e massacrando a idéia heterossexual, sempre ridicularizando, diminuindo principalmente a mulher, e ainda assim, se colocam na posição de vitimas. Alerto que muitos heteros tem agredido gays por se sentirem desrespeitados. Isso pode aumentar e virar banho de sangue, caso não haja respeito real de ambos os lados".
 


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Dicas para saber quando (apesar do teatro) uma sociedade está condenada...



Intrigado, por um lado, com todo o cinismo, a roubalheira, o descaramento, a prostituição das palavras, a monarquização da república, as cumplicidades veladas, as apropriações secretas e indevidas, as vis conciliações, as astúcias partidárias, a bandidagem, a velhacaria e a trapaça política, a lengalenga dos idiotas que se consideram acima do bem e do mal... e por outro, com a passividade social, com a complacência das massas, dos pobres, fodidos e humilhados, dos classe semi média, explorados, de joelhos, pisoteados, tratados como dementes e - paradoxalmente - loucos pelo amor e pelo reconhecimento dos mafiosos... um correspondente enviou-me este pensamento da filósofa Ayn Rand:



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.


Dicas para saber quando (apesar do teatro) uma sociedade está condenada...


Intrigado, por um lado, com todo o cinismo, a roubalheira, o descaramento, a prostituição das palavras, a monarquização da república, as cumplicidades veladas, as apropriações secretas e indevidas, as vis conciliações, as astúcias partidárias, a bandidagem, a velhacaria e a trapaça política, a lengalenga dos idiotas que se consideram acima do bem e do mal... e por outro, com a passividade social, com a complacência das massas, dos pobres, fodidos e humilhados, dos classe semi média, explorados, de joelhos, pisoteados, tratados como dementes e - paradoxalmente - loucos pelo amor e pelo reconhecimento dos mafiosos... um correspondente enviou-me este pensamento da filósofa Ayn Rand:

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PSICOSSOMÁTICA...



O cérebro, o coração e o resto do corpo são como putas em conchavo e em conluio permanente. Ao sinal de um o outro se destrambelha, se derrete, dilacera ou se recusa – e vice versa. Não era por acaso e nem por esnobismo que aquela velha senhora, quando via o demônio do entardecer se aproximando, gostava de prestar atenção aos rebanhos de sua espécie e repetir: póvera gente!!!

PSICOSSOMÁTICA...


O cérebro, o coração e o resto do corpo são como putas em conchavo e em conluio permanente. Ao sinal de um o outro se destrambelha, se derrete, dilacera ou se recusa – e vice versa. Não era por acaso e nem por esnobismo que aquela velha senhora, quando via o demônio do entardecer se aproximando, gostava de prestar atenção aos rebanhos de sua espécie e repetir: póvera gente!!!

sábado, 20 de agosto de 2011

AMOR EQUINO...

Na periferia de Cuiabá (MT) num local chamado Várzea Grande, há uns 4 meses o cavalo da foto atravessa diariamente o vilarejo e vai ao cemitério visitar a tumba de seu ex-dono. Indiferente a todos os conflitos e pirações do mundo, esse simpático quadrupede fica ali, cabeça e pescoço sobre a lápide numa espécie de cumplicidade, de adoração e gratidão para com aquele que bateu as botas. Como diria P. Bruckner: "pas plus que nos ancêtres, nous n'avons trouve la solution aux souffrances de l'amour".





AMOR EQUINO...

Na periferia de Cuiabá (MT) num local chamado Várzea Grande, há uns 4 meses o cavalo da foto atravessa diariamente o vilarejo e vai ao cemitério visitar a tumba de seu ex-dono. Indiferente a todos os conflitos e pirações do mundo, esse simpático quadrupede fica ali, cabeça e pescoço sobre a lápide numa espécie de cumplicidade, de adoração e gratidão para com aquele que bateu as botas. Como diria P. Bruckner: "pas plus que nos ancêtres, nous n'avons trouve la solution aux souffrances de l'amour".


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Até as simplórias margaridas querem o PODER!!!



Para ir ver a Marcha das Margaridas descendo pela Esplanada dos Ministérios acordei de madrugada, entusiasmado e bem antes do sabiá de minha quadra começar a infernizar o mundo com seu canto sem razão. A imagem realmente estava deslumbrante. É raro ver tantas mulheres juntas por uma mesma causa. A animadora gritava de cima de um caminhão que eram 100 mil, mas os especialistas, em solo, não apostavam em mais de 50. Cem ou cinquenta já era uma boa performance das Ongs, dos sindicatos e dos partidos que bancaram a festa. Instalei-me lá sobre o esqueleto de concreto da rodoviária e fiquei até excitado ao ver aquelas senhoras marchando, cada uma com suas reivindicações visíveis sobre os ombros e sobre as ancas. Pediam basicamente Igualdade de Direitos, terra, trabalho, segurança, direito de abortar, de serem livres e de acesso ao poder. Em outras palavras: exigiam o impossível! Quando uma delas gritou ao microfone: As mulheres querem poder!, o mendigo da rodoviária que estava ao meu lado cochichou: Deviam mesmo é querer phoder! Me emociono com minhas memórias ali diante daquela manifestação com tanta aparência de ato revolucionário, mas foi só por uns momentos, pois o mendigo me preveniu: poupe suas lágrimas, pois esta é uma marcha chapa branca. Não percebes que até agora só fizeram elogios ao governo? Marcha a favor do governo? Que porra é essa? Só vi uma até hoje, e foi aquela das mulheres católicas dos anos 60 em defesa da pátria, dos milicos, da família e de Deus.

As manifestantes, de todas as idades, vão passando em blocos, sorridentes, alegres, maliciosas, simplórias, confiantes, mães volúveis e ingênuas, todas com seus chapéus de palha, longe da tirania de seus maridos, filhos, confessores e agregados, bem como de suas cozinhas e tanques odiosos. Em algumas a marca da burguesia, em outras os sinais do veneno do latifundio e da pobreza, e em todas os estigmas da cruz. Há mulheres da selva, da roça, do mundo urbano e suburbano, garimpeiras, índias, intelectuais, domesticas, estudantes, semifreiras, burocratas, acadêmicas e talvez até alguma pistoleira.

- Cem mil mulheres nesta que é a passeata maior do país e do mundo! Grita outra mulher sobre um carro do sindicato. O mendigo indignado e tomado por um surto de misoginia volta a resmungar: Se mentem assim agora, imagine como será quando estiverem no poder.

A multidão avança, passa em frente à fileira de ministérios sombrios com a mesma reverência com que passaria diante de catedrais fechadas ignorando ou fingindo ignorar que dentro de cada um há latente ou em plena atividade uma máfia.

-Somos uma classe trabalhadora que tem sexo! Ecoa pelos alto falantes. Essa frase me confunde. Será que alguém havia desconfiado do contrário? Queremos isto! Queremos aquilo! Basta disso! Basta daquilo! Marcham soberbas em direção ao Congresso Nacional onde os discursantes de plantão já estão a postos e com os mesmos discursos dos anos 60 fazem campanha para os próximos rounds da putaria nacional. A voz dos padres e das beatas são inconfundíveis. Os vivaldinos se elogiam mutuamente e tanto por uma questão de estratégia como de pedagogia de massas satanizam alguns, apenas alguns, dos antigos coronéis que ainda infestam e mandam no país. Tudo para inglês ver! Pedem até uma faxina em alguns dos tantos guetos recheados de corruptos! Dirigem-se à Presidente da República com intimidade e como se ela fosse uma espécie de Irmã Dulce da Bahia ou uma Madre Tereza de Calcutá. O sol arde. A umidade deve estar como ontem, pior que a do deserto de Merzouga. Admito que os Filhos de Jeová podem estar certos com a hipótese de que a terra ainda se transformará e acabará numa bola de fogo. Algumas velhinhas desmaiam. Água! Muita água! Sim, mas ir mijar aonde? São quase doze horas, como hoje é quarta-feira o Congresso deve estar com lotação completa. Se ao invés de uma margarida no chapéu essas senhoras trouxessem uma afiada machadinha sob as saias – comenta novamente o mendigo – poderiam aproveitar para subir a rampa, pular janelas e vidraças a dentro e não poupar nada nem ninguém. Lástima grande que não esteja sendo assim!!! Para mim esta quarta-feira ficará registrada como o maior de todos os vacilos históricos...

Como percebeu meu desagrado com sua exagerada impertinência, pegou a bengala e se retirou, mas antes lançou no ar esta queixa: Acho uma idiotice seguir querendo fundar o duradouro sobre o transitório...

Até as simplórias margaridas querem o PODER!!!


Para ir ver a Marcha das Margaridas descendo pela Esplanada dos Ministérios acordei de madrugada, entusiasmado e bem antes do sabiá de minha quadra começar a infernizar o mundo com seu canto sem razão. A imagem realmente estava deslumbrante. É raro ver tantas mulheres juntas por uma mesma causa. A animadora gritava de cima de um caminhão que eram 100 mil, mas os especialistas, em solo, não apostavam em mais de 50. Cem ou cinquenta já era uma boa performance das Ongs, dos sindicatos e dos partidos que bancaram a festa. Instalei-me lá sobre o esqueleto de concreto da rodoviária e fiquei até excitado ao ver aquelas senhoras marchando, cada uma com suas reivindicações visíveis sobre os ombros e sobre as ancas. Pediam basicamente Igualdade de Direitos, terra, trabalho, segurança, direito de abortar, de serem livres e de acesso ao poder. Em outras palavras: exigiam o impossível! Quando uma delas gritou ao microfone: As mulheres querem poder!, o mendigo da rodoviária que estava ao meu lado cochichou: Deviam mesmo é querer phoder! Me emociono com minhas memórias ali diante daquela manifestação com tanta aparência de ato revolucionário, mas foi só por uns momentos, pois o mendigo me preveniu: poupe suas lágrimas, pois esta é uma marcha chapa branca. Não percebes que até agora só fizeram elogios ao governo? Marcha a favor do governo? Que porra é essa? Só vi uma até hoje, e foi aquela das mulheres católicas dos anos 60 em defesa da pátria, dos milicos, da família e de Deus.

As manifestantes, de todas as idades, vão passando em blocos, sorridentes, alegres, maliciosas, simplórias, confiantes, mães volúveis e ingênuas, todas com seus chapéus de palha, longe da tirania de seus maridos, filhos, confessores e agregados, bem como de suas cozinhas e tanques odiosos. Em algumas a marca da burguesia, em outras os sinais do veneno do latifundio e da pobreza, e em todas os estigmas da cruz. Há mulheres da selva, da roça, do mundo urbano e suburbano, garimpeiras, índias, intelectuais, domesticas, estudantes, semifreiras, burocratas, acadêmicas e talvez até alguma pistoleira.

- Cem mil mulheres nesta que é a passeata maior do país e do mundo! Grita outra mulher sobre um carro do sindicato. O mendigo indignado e tomado por um surto de misoginia volta a resmungar: Se mentem assim agora, imagine como será quando estiverem no poder.

A multidão avança, passa em frente à fileira de ministérios sombrios com a mesma reverência com que passaria diante de catedrais fechadas ignorando ou fingindo ignorar que dentro de cada um há latente ou em plena atividade uma máfia.

-Somos uma classe trabalhadora que tem sexo! Ecoa pelos alto falantes. Essa frase me confunde. Será que alguém havia desconfiado do contrário? Queremos isto! Queremos aquilo! Basta disso! Basta daquilo! Marcham soberbas em direção ao Congresso Nacional onde os discursantes de plantão já estão a postos e com os mesmos discursos dos anos 60 fazem campanha para os próximos rounds da putaria nacional. A voz dos padres e das beatas são inconfundíveis. Os vivaldinos se elogiam mutuamente e tanto por uma questão de estratégia como de pedagogia de massas satanizam alguns, apenas alguns, dos antigos coronéis que ainda infestam e mandam no país. Tudo para inglês ver! Pedem até uma faxina em alguns dos tantos guetos recheados de corruptos! Dirigem-se à Presidente da República com intimidade e como se ela fosse uma espécie de Irmã Dulce da Bahia ou uma Madre Tereza de Calcutá. O sol arde. A umidade deve estar como ontem, pior que a do deserto de Merzouga. Admito que os Filhos de Jeová podem estar certos com a hipótese de que a terra ainda se transformará e acabará numa bola de fogo. Algumas velhinhas desmaiam. Água! Muita água! Sim, mas ir mijar aonde? São quase doze horas, como hoje é quarta-feira o Congresso deve estar com lotação completa. Se ao invés de uma margarida no chapéu essas senhoras trouxessem uma afiada machadinha sob as saias – comenta novamente o mendigo – poderiam aproveitar para subir a rampa, pular janelas e vidraças a dentro e não poupar nada nem ninguém. Lástima grande que não esteja sendo assim!!! Para mim esta quarta-feira ficará registrada como o maior de todos os vacilos históricos...

Como percebeu meu desagrado com sua exagerada impertinência, pegou a bengala e se retirou, mas antes lançou no ar esta queixa: Acho uma idiotice seguir querendo fundar o duradouro sobre o transitório...