domingo, 22 de abril de 2018

Uma antropologia das nádegas (3)


"Elas tem as nádegas radiantes, mas o espírito está em outro lugar, pois elas passam o tempo olhando-se no espelho. Por quê uma tal inquietação? Que pressentimento têm? As nádegas, de qualquer forma, condensan-se em coloridos quentes de terracota, elas palpitam, crepitam e fluem como uma chuva de grãos de romã. Eis como são as coisas: o rosto desagrega-se, e as nádegas riem..." p.18







2 comentários:

  1. https://www.youtube.com/watch?v=w-Q0c0nU6Bg

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  2. BAzzo estou lendo "quem tem medo de campos de carvalho" do Juva Batella. Lembrei que você gosta

    https://www.youtube.com/watch?v=MnWjtQi9asc

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