sábado, 31 de dezembro de 2016

Corno, grego e carbonizado... O quê Zeus tem a ver com isso?


 "CASAMENTO - Condição ou estado de uma comunidade composta de um patrão, uma patroa e dois escravos, num total de duas pessoas"
Ambrose Birce.


Diz a Divisão de Homicídios que foi sua própria mulher, a embaixatriz Françoise Amiridis que planejou e pagou para que eliminassem seu marido, o embaixador da Grécia no Brasil. 
Observem como no meio dessas histórias macabras, sempre aparece a ficção da fidelidade ou da infidelidade! De onde teria surgido a idéia de que uma espécie tão carente, tão vulnerável e tão miserável como a nossa, abandonada num planeta que faz 50 graus à sombra, poderia, algum dia, vir a ser fiel a alguma coisa? Que uma espécie cujo DNA vem sendo construído sobre alicerces de rancores, invejas, mentiras, voracidade, desesperos, e mau-caratismo, há milênios, poderia ser diferente do que é? Balelas! Idealismos fajutos! 
Exigir fidelidade de alguém nestas condições é mais ou menos como exigir que, tentando salvar-se no meio de uma tempestade e de um naufrágio, o náufrago só devesse dar braçadas de crawl.
Ora!, e depois, em se falando de gregos, lembrem-se das comilanças de Zeus! Daquele que chegou a transformar-se num cisne para papar Leda, a rainha de Esparta e esposa de Tíndaro. Naquela época, os cornos até se achavam privilegiados quando viam Zeus (o deus comedor) transportando suas mulheres e filhas no colo para o meio das nuvens...





Um comentário:

  1. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/12/31/internas_polbraeco,563147/mulher-de-embaixador-grego-e-transferida-para-presidio-em-bangu.shtml

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