Recebi de um correspondente este material (endereço logo abaixo) baseado nos textos de Esther Vilar sobre O Homem Domado. Uma crítica terrível e feroz na contramão das mitologias atuais. Quem não gostar que escreva diretamente para Esther Vilar e não perca tempo me enchendo o saco.
http://www.taringa.net/posts/femme/18593595/El-hombre-domado-moderno-el-post-que-se-merece.html?utm_medium=email&utm_source=taringa_mailing&utm_campaign=recomendados_HF_m_2&utm_content=2377&utm_term=post_2_button
Beijaço. Ontem num bar de Brasília (foto publicada no Correio Braziliense)
Olá Bazzo entrei em contato contigo tempos atrás interessado nos teus livros e vi que não tem todos disponíveis na "Livraria das Absurdidades", sua resposta foi:
ResponderExcluir- Sobre os livros, faça teu pedido que darei um jeito de envia-los, mesmo os que não existem mais.
Farei o pedido dos disponíveis como sugeriu e aguardo uma orientação sobre os outros, mesmo em sebos etc.
Grato, Juarez Rodrigues
De acuerdo.
ExcluirSaludos
Ezio
¡Hecho!
ExcluirO exemplo daquilo que diz Ester Vilar é o conhecido BOIOLA. Foi massacrado em suas cordas vocais e em seu DNA e colocado sobre tamancos para sair mundo a fora dando o toba e ainda achando que
ResponderExcluiré uma bela variação da natureza..........................................................................................................................................................
O teu problema anônimo, é orgulho ferido de um CÚ não comido!!!! Lulu do parque da cidade. DF.
Excluira maioria das mulheres querem domesticar o homem para a sua vontade e para usá-lo como um boneco (no fundo, assumindo uma postura aparentemente feminista e libertadora, ela pode até se libertar mais vai escravizar e domar o marido que se torna um coió, são pequenas tiranas,claro que há exceções, essas são as mulheres inteligentes como essa de cabelos pretos no video.
ResponderExcluirO livro se baixa em http://es.wikimannia.org/images/Esther-Vilar_El-Varon-Domado.pdf
ResponderExcluirÉ como dizer que os homens chegam a casa bêbados e dão pau na esposa. Muitas são assim manipuladoras. Mas quantas? 30%, 50%, 90%, 97%?
Isso não é uma manipulação mercantilista nova.
Walter B Pitkin, en Breve introdução à história da estupidez humana, 1932:
Como isso pode se aprofundar quando uma mulher inteligente começa a racionalizar seu padrão emocional e apetitivo, pode ser notado nas curiosas noções acerca do antagonismo sexual do qual falam muitas feministas avançadas. Certamente, essas feministas não são mulheres comuns. São superiores à média em inteligência e simplesmente diferentes da média em vários outros aspectos. Entretanto, desenvolvem pontos de vista que são, com toda probabilidade, simples exageros de tendências normais. Vejamos um caso recente.
Doutora Beatrice Hinkle pinta os homens como terrificados pelas mulheres. Antes da convenção da associação americana de estudos infantis, em 25 de outubro de 1925, na cidade de Nova Iorque, essa distinta psicanalista e tradutora de Jung declarou:
Um medo opressivo à mulher vive no mais profundo da alma do homem e é a causa do antagonismo sexual de que sempre fala.
Grifei as últimas palavras porque são importantes, como diagnóstico. Em toda minha vida, jamais ouvi um homem falar em antagonismo sexual. Nenhum!
E discuti todas as espécies de questão com todas as espécies de homem, mais que muitos psicólogos e psicanalistas. Mas ouvi muitas feministas falarem disso, eloqüente mas furiosamente.
Onde teria doutora Hinkle conseguido a noção de que os homens estão sempre falando acerca de antagonismo sexual? Certamente, em lugar nenhum. É pura racionalização dum desejo que existe na mulher, nada mais. Doutora Hinkle observa, ademais, que os homens estão em pânico, em virtude da luta das mulheres a maior liberdade. Procurei, em vão, sinais desse pânico: Em clubes, jornais, em toda parte.
Todos os homens com quem conversei acerca da emancipação das mulheres estavam singularmente desinteressados da questão ou levantavam os ombros, dizendo: Ó! Deixemos as mulheres fazer o que quiserem! Realmente, muitos observadores europeus e orientais afirmam que o homem americano é, ao mesmo tempo, muito paciente, de boa natureza e extravagantemente liberal com as mulheres.