[... O mundo tem sofrido imensamente por acreditar que Cristo morreu para salvá-lo. Teria sido muito melhor se tivesse podido, historicamente, te-lo visto tendo um orgasmo para salvar a si mesmo...
A crucificação não foi nenhum orgasmo, pelo contrário. Na estrutura de poder da igreja emergente, esse ato bárbaro foi a introdução histórica da submissão nos interesses da nascente sociedade feudal...] Ver David Cooper, in: El lenguaje de la locura, página 81.
www.youtube.com/watch?v=H-eqiTXNT24&feature=em-lss
ResponderExcluirSe um Deus bondoso e infinitamente poderoso governa este mundo, como podemos justificar os ciclones, os terremotos, a pestilência e a fome? Como podemos justificar o câncer, os micróbios, a difteria e o milhar de outras doenças que atacam durante a infância? Como podemos justificar as bestas selvagens que devoram seres humanos e as serpentes cujas mordidas são letais? Como podemos justificar um mundo onde a vida alimenta-se da vida? Será que os bicos, garras, dentes e presas foram inventados e produzidos pela infinita misericórdia? A bondade infinita deu asas às águias para que suas presas fugazes pudessem ser arrebatadas? A bondade infinita criou os animais de rapina com a intenção de que eles devorassem os fracos e os desamparados? A bondade infinita criou as inumeráveis criaturas inúteis que se reproduzem dentro de outros seres e se alimentam de sua carne? A sabedoria infinita produziu intencionalmente os seres microscópicos que se alimentam do nervo óptico? Pense na ideia de cegar um homem para satisfazer o apetite de um micróbio! Pense na vida alimentando-se da própria vida! Pense nas vítimas! Pense no Niágara de sangue derramando-se no precipício da crueldade! (...) Tais fatos aterrorizantes negam a existência de qualquer Deus que deseja e possui poder para proteger e abençoar a raça humana. – Ingersoll
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