Os mosquitos, tanto os urbanos como os silvestres não estão interessados - como se pensa - apenas em enfiar-nos o vírus da febre amarela nas veias. Não! O que pretendem, é explicitar novamente a incompetência administrativa do Estado e de seus lacaios. Em administrar o quê? Qualquer coisa. Vejam o inferno em que está transformado o simples processo de vacinação! É evidente que há, além de uma canalhice cromossômica um deficit cognitivo em nossos gestores e em nossas governanças! E que se tivessem ensinado Descartes nas escolas, ao invés do Padre Cícero, tudo seria mais objetivo, prático e eficiente. E que se as universidades ao invés de se preocuparem obsessivamente em publicar artigozinhos de bosta em "revistas científicas" e em produzir monografias também de bosta dessem mais prioridade ao SABER, tudo seria diferente.
Sem nenhuma babaquice doméstica, é melancólico ver que100 anos depois da morte de Osvaldo Cruz e depois de tanto dinheiro enfiado nos bolsos e nas contas dos bacteriologistas, dos epidemiologistas, dos sanitaristas e de suas famílias a coisa ainda esteja neste estado*! Bah! E o surrealismo, as contradições, os absurdos e a burrice é tanta, que muita gente que estava na fila para receber a vacina, foi descobrindo que tem muito mais empatia pelos mosquitos do que pelos burocratas e desistiu. Concluiu que a pior e mais letal de todas as "moléstias tropicais" é a inércia, a alma de escravo, o lero-lero, a mentirada instituída e a estupidez... e preferiu aliar-se ao Haemagogus leucocelaenus... E não me acusem de pessimista, pois eu tenho um verdadeiro amor por este mundo desgraçado!
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* Como diria Ernest Rutherford (1937) "Se um jovem cientista que trabalha comigo me procurasse depois de dois anos de trabalho (em pesquisa) e perguntasse qual deveria ser o passo seguinte, eu o aconselharia a abandonar a ciência. Se depois de dois anos de trabalho uma pessoa não sabe o que fazer em seguida, então ela jamais se tornará um verdadeiro cientista..."
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* Como diria Ernest Rutherford (1937) "Se um jovem cientista que trabalha comigo me procurasse depois de dois anos de trabalho (em pesquisa) e perguntasse qual deveria ser o passo seguinte, eu o aconselharia a abandonar a ciência. Se depois de dois anos de trabalho uma pessoa não sabe o que fazer em seguida, então ela jamais se tornará um verdadeiro cientista..."
Veja aí, BAZZO as últimas idéias do Chomski
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=EPMMePKQRCQ
https://www.metropoles.com/brasil/saude-br/minas-gerais-decreta-emergencia-em-94-municipios-por-febre-amarela
ResponderExcluirAplausos! Muitos aplausos!
ResponderExcluirhttp://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2018/01/18/internas_polbraeco,654041/febre-amarela-mata-em-bh-o-musico-e-compositor-flavio-henrique.shtml
ResponderExcluirAs universidades subsidiam livros de bosta também. Aqui em São Paulo, a livraria da UNESP [mantida pelo Estado], na praça da Sé tem uma portinha ao lado que vende livros encalhados dos acadêmicos. São pilhas e pilhas de centenas de obras inúteis, sem serventia didática nenhuma, intragáveis de se ler, editadas com o dinheiro público. Poucas obras se salvam.
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