Ouvi falar por primeira vez do livro acima numa aula de psicanálise ministrada pelo Dr. Santiago Ramirez, (autor - entre outros - de um importante livro sobre o comportamento dos mexicanos) na Universidad Nacional Autônoma do México. (UNAM, 1982). Depois da recomendação, fui comprá-lo imediatamente numa livraria chilena que havia quase junto aos muros da universidade, mas nunca o li. Detesto novelas. Durante todos esses anos, sempre que me deitava para fazer o que os espanhóis chamam "dormir la siesta", o via lá no meio de outros livros como se estivesse me recordando da leitura que ainda estava por se fazer. El hombre de los dados, de Duke Rhinehart, publicado pelo Editorial Pomaire S. A em 1972, Buenos Aires, por ser um livro de psicanálise e psiquiatria, sempre que meu olhar se fixava sobre ele me remetia a outro texto muito bem conhecido pelos doutores da confraria cujo título é: El hombre de las ratas... Hoje, finalmente, depois de passar por uma dessas vagabundas lojinhas chinesas de R$: 1,99 e comprar uma dúzia de pequenos dados que estavam em oferta e expostos sobre o balcão, voltei para casa, retirei-o da prateleira e o li. Uma leitura bombástica e perigosa.
de fato.
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