A novidade desta semana é a noticia de que nas próximas eleições o voto não será mais "eletrônico", mas sim em cédula de papel, como era na época de meu bisavô. E o assunto, apesar de ignóbil, contaminou de tal modo as "mídias" que surgiram impostores e ingênuos dando opiniões por todos os lados e que a discussão parece interminável. Para colaborar com a polêmica, com ajuda de conhecidos espíritas, arranquei o defunto Bakunin de sua tumba lá em Berna (Suíça) e o trouxe momentaneamente para a discussão para que, através de sua inteligência incorpórea pudesse colocar luz na temática. E então, de repente, do meio das trevas, do incenso, de um busto de A. Kardec e da mesa giratória, após as emanações de um forte cheiro de vodka surgiu uma voz grave, com sotaque russo de Torzhok que recomendava:
[Votem eleitores, votem! O parlamento inteiro emana de vocês. Elejam uma câmara à vossa imagem! Pois, afinal, assim como o cão retorna a seu vômito, é natural que o eleitor retorne a seus deputados, senadores e outros governantes...]
O espírito fez uma breve pausa, esperou que todos os mesários travestidos com roupões brancos se abraçassem boquiabertos e prosseguiu:
[E depois, quem é que não sabe que os nossos antepassados embriagavam seus escravos para ensinar a seus filhos o desgosto da embriagues? Vão pois à câmara ver seus representantes para que também, como o cão, possam sentir nojo do governo representativo]...
companhia australiana promete acabar com a morte:
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