Estou ainda encantada. A melodia não saiu de minha cabeça o dia inteiro. Como havia dito pela manhã, a música é inspiradora. Há tanta pureza, intensidade e afeto..
.Quem pudera ser sempre surpreendida assim. Nem falar!
"Amanheci em cólera. Não, não, o mundo não me agrada. A maioria das pessoas estão mortas e não sabem, ou estão vivas com charlatanismo. E o amor, em vez de dar, exige. E quem gosta de nós quer que sejamos alguma coisa de que eles precisam.
Mentir dá remorso. E não mentir é um dom que o mundo não merece. E nem ao menos posso fazer o que uma menina semi-paralítica fez em vingança: Quebrar um jarro.
Não sou semi-paralítica. Embora alguma coisa em mim diga que somos todos semi-paralíticos.
E morre-se, sem ao menos uma explicação e o pior – Vive-se, sem ao menos uma explicação.
Amanheci em cólera. Quereria fazer alguma coisa definitiva que rebentasse com o tendão tenso que sustenta meu coração.
E os que desistem? Conheço uma mulher que desistiu (...)
E as igrejas estão cheias dos que temem a cólera de Deus. E dos que pedem a graça, que seria o contrário da cólera.
Hoje sou a paralítica e a muda. E se tento falar, Sai um rugido de tristeza.
Então não é cólera apenas? Não, é tristeza também".
Uau...
ResponderExcluirBastante inspirador
A música sempre será a melhor forma de dizer o que importa.
ResponderExcluirEstou ainda encantada. A melodia não saiu de minha cabeça o dia inteiro. Como havia dito pela manhã, a música é inspiradora. Há tanta pureza, intensidade e afeto..
ResponderExcluir.Quem pudera ser sempre surpreendida assim. Nem falar!
"Amanheci em cólera. Não, não, o mundo não me agrada. A maioria das pessoas estão mortas e não sabem, ou estão vivas com charlatanismo. E o amor, em vez de dar, exige. E quem gosta de nós quer que sejamos alguma coisa de que eles precisam.
ResponderExcluirMentir dá remorso. E não mentir é um dom que o mundo não merece. E nem ao menos posso fazer o que uma menina semi-paralítica fez em vingança: Quebrar um jarro.
Não sou semi-paralítica. Embora alguma coisa em mim diga que somos todos semi-paralíticos.
E morre-se, sem ao menos uma explicação e o pior – Vive-se, sem ao menos uma explicação.
Amanheci em cólera. Quereria fazer alguma coisa definitiva que rebentasse com o tendão tenso que sustenta meu coração.
E os que desistem? Conheço uma mulher que desistiu (...)
E as igrejas estão cheias dos que temem a cólera de Deus. E dos que pedem a graça, que seria o contrário da cólera.
Hoje sou a paralítica e a muda. E se tento falar, Sai um rugido de tristeza.
Então não é cólera apenas? Não, é tristeza também".
CL