As estruturas sociais, éticas e morais dos países latinos americanos parecem cópias umas das outras e as cartilhas sobre pobreza, violência, corrupção, saúde, abusos, bancos, leis, partidos etc, meras réplicas. Até os truques e cacoetes da imprensa têm a monotonia similar a dos países vizinhos. E, curiosamente, tanto os heróis deles, como os nossos, aparecem nas praças ou nos bulevares sempre montados, o que, segundo Vargas Vila, e pelo que sabemos de nossas histórias, só podem ter sido homenagens póstumas aos cavalos. Depois de dez anos de reformas e de cambalachos, o Teatro Cólon voltará a funcionar neste mês. As mães da Plaza de Mayo não apareceram. A que magnitude deve ter chegado a dor dessas mulheres ao saber que seus filhos haviam sido lançados ao mar por uma troupe de retardados??? "Desagradável, brutal e breve" foi como Hobbes descreveu a vida primitiva...
Aquisições nos sebos da Av. Corrientes:
1. La conspiración de los idiotas - Marcos Aguinis, 299 páginas.
2. Camposanto - Iker Jiménez, 379 páginas.
3. Elogio de la culpa - Marcos Aguinis, 235 páginas.
4. Firmin (la rata culta) - Sam Savage, 222 páginas.
5. História íntima del orgasmo - Jonathan Margolis, 345 páginas.
6. Cementerio de la Recoleta - Fotos de Cecilia Pastore, textos de: Andrea Attardi, Eduardo Lazzari e Pablo Williams, 152 páginas.
7. La enfermedad llamada hombre - Ferdinando Camon, 210 páginas.
7. La enfermedad llamada hombre - Ferdinando Camon, 210 páginas.
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