Ter escolhido este lugar para ser a capital do país (uma espécie de Tehuacán) foi uma sacanagem e uma vingança dos canalhas e dos gatunos da época.
No máximo, isto aqui deveria ter sido destinado ao esconderijo de alguns beduínos (nômades), à criação de cactos espinhosos, de pedras e de serpentes.
"Cuando la luna nuevamente nace, parece como un arquito de alambre delgado, aún no resplandece, y poco a poco va creciendo..." p. 114 La filosofia Nahuatl (Miguel León Portilla).
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