Diante das novas prisões de “concurseiros” é quase cômico ouvir os especialistas afirmando, e com voz grave, que a putaria é apenas pontual e que “o concurso público é um instrumento republicano inquestionável”. Será? Como o vestibular, não seria apenas a liturgia para a legalização de uma cadeia de negócios monarquistas e de perversidades?
Diante dos acontecimentos dos últimos quatrocentos anos, da maneira como estão estruturados nossos serviços públicos e daquilo que realmente se exigirá do “felizardo” no exercício de sua função, não temos dúvidas de que seria muito mais ético, muito mais honroso e barato promover a seleção através da Loteria Federal.
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