Quem na sexta-feira circulava ali pelos arredores do Teatro Nacional deve ter sido abordado por um sujeito tipo profeta, místico andarilho medieval, que transportava uma pequena mala de madeira, que tinha a tatuagem de uma santa no peito e que pedia aos apressados burocratas: "nem que seja uma bicicletinha velha só para poder retornar à Bahia!!!". Fiquei imaginando aquele maluco pedalando pelas beiradas da BR 20 até cobrir os mil e quinhentos quilômetros de seu destino e com a maleta amarrada às costas...
E quem costuma almoçar no restaurante X, também já deve ter ouvido um ex-jornalista jurar que já fez chover no Ceará...
Não resta dúvidas de que o mundo é um circo e que é uma pena não poder viver mais uns trezentos anos para assistir a continuação, a apoteose e o fim desse show...
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