"É no contexto da crise da religião que a obra kiekergaardiana se insere. O homem do séc. XIX vê o castelo de cartas das verdades incontestáveis da religião desmoronar e isso o deixa em crise com o mundo e com a sua própria existência. A sua vida perde totalmente o sentido e ele necessita urgentemente de uma nova orientação que lhe dê sentido. Para Kierkegaard, não devemos ficar perdendo tempo com a tentativa de provar a religião através da razão. Para ele, as duas são incompatíveis. Ou Deus existe ou tudo está perdido, portanto, é necessário apegar-se com todas as forças à fé, que é, segundo o filósofo, a única forma de não submergir nas águas do desespero".
"É no contexto da crise da religião que a obra kiekergaardiana se insere. O homem do séc. XIX vê o castelo de cartas das verdades incontestáveis da religião desmoronar e isso o deixa em crise com o mundo e com a sua própria existência. A sua vida perde totalmente o sentido e ele necessita urgentemente de uma nova orientação que lhe dê sentido. Para Kierkegaard, não devemos ficar perdendo tempo com a tentativa de provar a religião através da razão. Para ele, as duas são incompatíveis. Ou Deus existe ou tudo está perdido, portanto, é necessário apegar-se com todas as forças à fé, que é, segundo o filósofo, a única forma de não submergir nas águas do desespero".
ResponderExcluirfé em qual deus?
ResponderExcluirSe for o do Kierkegaard os japoneses estarão fudidos.