sábado, 12 de abril de 2025

Lula e a búlgara Kristalina Ivanova Georgieva, lá em Hiroshima...




O mundo ameaça desabar sobre a cabeça do Lula depois de sua fala, referindo-se à búlgara e Diretora de plantão do FMI Kristalina Ivanova Georgieva, como "uma mulherzinha".

Bobagem! 

Puro preconceito contra os limites linguísticos do mandatário.

Inclusive, porque se sabe que nem sempre o diminutivo é pejorativo, e que pode até ser extremamente carinhoso. Por exemplo: se tivesse dito: 

Casualmente encontrei no Japão a diretora do FMI, uma mulherzinha adorável! Ou então: Achei a Georgieva uma mulherzinha querida, saudável, lúcida, sensual, e principalmente porque tem fama de gostar de trepar e de gozar como uma louca... 

Percebem? O diminutivo aí não compromete em nada a dignidade e nem o suposto empoderamento da búlgara.

Bobagem! Puro preconceito.

E depois, é importante considerar que a percepção do Presidente sobre a tal Georgieva, se deu lá em Hiroshima, e mais: ao lado do Presidente dos EEUU. Sabem o que isso? Estar numa cidade que foi devastada por uma bomba atômica, por + ou - umas 12 toneladas de TNT? 100 mil mortos e milhares de mutilados? E ao lado do sujeito que representa o país que lançou a tal bomba? É verdade, não dá para negar: o cão volta sempre ao vômito...

Numa situação dessas, temos que admitir, qualquer um, que não esteja sob um surto psicótico, fica perturbado e até a Madonna ou a Rosa de Hiroshima, naquelas circunstâncias, pareceriam uma mulherzinha.

O problema mais grave desse episódio e que ninguém quer mencionar, não é que Lula tenha se referido a ela como mulherzinha, mas como muiézinha. Percebem a diferença? 

O que fazem, afinal, ao seu redor, aqueles bandos de assessores analfabetos?














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