tag:blogger.com,1999:blog-1509534784901076927.post7604639585167134048..comments2024-03-26T15:44:23.696-03:00Comments on MuRRo das Lamentações: O calvário patético da senectude... apesar do mito e da farsa de que a decrepitude é a 'melhor idade'... (no Libération)Unknownnoreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1509534784901076927.post-40373398068758701812018-05-13T07:48:57.111-03:002018-05-13T07:48:57.111-03:00É muito bom ser lúcido enquanto vivo por uma quest...É muito bom ser lúcido enquanto vivo por uma questão de ética para com a humanidade com o fim ultimo do bom convívio entre os cidadãos mas, sinceramente, não se sabe ao certo o que acontece depois da morte...aparentemente o corpo apodrece e tudo se acaba mas, será que é assim mesmo? O que vem antes do nascimento e depois da morte ainda é um mistério...De qualquer maneira,a sua obra fica, Ezio, e ajuda e vai ajudar a muita gente a pensar com mais lucidez sobre esse a vida aqui cheia de armadilhas misticas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1509534784901076927.post-75696434289134644342018-05-12T22:02:08.229-03:002018-05-12T22:02:08.229-03:00Afinal, que é um ser humano senão um aglomerado de...Afinal, que é um ser humano senão um aglomerado de átomos que sabe que existe? Uma máquina sozinha no mundo, ciente de que existe e de que, um dia, deixará de existir? Ora, se há algo certo, é que estamos todos condenados à morte. E, quanto a isso, não importa o que fazemos de nossas vidas. É de todo irrelevante se durante ela fomos ateus ou crentes, bondosos ou maldosos, esforçados ou indolentes, honestos ou hipócritas, egoístas ou altruístas. Todos nós, um dia, seremos despojados de nossas faculdades. Nosso “eu” será suprimido da existência e nosso corpo se converterá em podridão — e, não muito tempo depois, sequer restarão memórias do que fomos. Se quisermos imaginar como é a morte, só precisamos tentar nos “lembrar” de quando ainda não havíamos nascido — é como um sono eterno, sem sonhos. Não haverá recompensas no fim desse jogo, somente a face eternamente negra do nada.<br />Cancian, Andre. Ateísmo & Liberdade<br />Anonymousnoreply@blogger.com