domingo, 15 de janeiro de 2012

Lá um mórmon contra um muçulmano. Aqui quase todos da Opus Dei... (o envenenamento global é irreversível!)


Como bons cidadãos e colonizados já estamos fazendo “previsões” e apostas nos novos candidatos, não apenas no nosso entorno mas até mesmo para o governo gringo. Subirá ao púlpito o mórmon Mitt Romney ou continuará Obama, o muçulmano enrustido que não desativou Guantanamo? (Pelo menos uma amenidade: as duas religiões são favoráveis ao harém). Republicanos ou Democratas? Procure alguém que consiga diferenciar esses dois bandos e só encontrarás jornalistas onanistas ou “consultores” de aluguel cacarejando ao léu. Querem uma analogia? Imaginem um grande bordel onde de quatro em quatro anos se elege uma nova cortesã para a gerencia. Seja quem for, mais ou menos simpática, mais ou menos inteligente e perversa, honesta, infame ou mentirosa, será sempre uma delas… E assim são todas as eleições em todas as repúblicas pelo planeta a fora. E já vimos que são necessários séculos e mais séculos para livrar-se dos bandos que se apropriam dessas monarquias travestidas de repúblicas. E quando isso finalmente acontece, mais por exaustão que por outra coisa, eis que outros bandos, iguais ou piores que aqueles, com a mesma voracidade e com as mesmas psicopatias assumem os postos e ali permanecem por outra eternidade. E as massas novamente se sentem traídas, choramingam, esperneiam, coçam a cabeça, estrebucham, produzem toneladas de lágrimas e de manifestos, apostam na esperança e no porvir, tudo em vão. E podem incrementar as aulas de sociologia, podem incluir aulas de ética e de política no jardim de infância, podem construir guilhotinas junto aos sinos das igrejas… que nada apaziguará a hiena internalizada nessa espécie, animal mentiroso e traiçoeiro que só sabe viver de despistes, de poder e de sangue.

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