sexta-feira, 26 de agosto de 2011

INSENSATO CORAÇÃO: OS GAYS E AS CACHORRAS DESMIOLADAS...

Nesta semana tenho recebido uma dezena de cópias de uma análise dos personagens da recente novela da Globo Insensato Coração feita por um psicólogo e pedagogo chamado Dr. Marcos Wells.
 Como o tema é de importância para a "educação" e para a "cultura" das massas, o disponibilizo aqui para conhecimento, aprofundamento da discussão e para novas interpretações sobre assunto tão relevante:

"...Eu conheço muitas mulheres maravilhosas, inteligentes, sensuais, perfeitas para um homem de verdade que sabe valorizar uma mulher de verdade - diz Dr. Wells. Lamento que muitas mulheres se deixem levar por essa “corrente gay” que vem destruindo a imagem da mulher na sociedade transformando-as em “cachorras desmioladas”. 


OBS: Algumas expressões vulgares foram usadas propositadamente para representar o nível baixo da personagem em estudo. 
 



1) Como são as mulheres nessa novela?
 


Carolina Miranda – Uma linda executiva competente, mas destrambelhada na vida pessoal, apaixonada por um mulherengo assumido que diz na cara dela que não transa duas vezes com a mesma mulher, mas a idiota sem amor próprio faz de tudo pra “dar” uma segunda vez e ainda engravida do pústula soberba. Os dois acabam indo morar juntos, vivendo uma relação conjugal cheia de afeto e desrespeito machista. E a tonta continua lá frustrada. Sua irmã, Alice – vive no país das maravilhas. Só namora pilantra, apesar de ser linda e boa moça. É formada em Educação Física, dá aula numa academia badalada, malha, tem um corpo lindo e cuidados com alimentação, mas o cérebro não funciona em relação a homem. Ou seja, mais uma garota boazinha de rostinho bonito imbecil. Uma forma doce de chamar as mulheres de burras. Família de mulher com auto-estima baixíssima.
 Nataly Lamur – Pobre sem noção, interesseira, “periguete”, usa o corpo pra subir na vida. Faz de tudo pra destruir o casamento de um banqueiro e ficar com o cara. Faz o tipo loira burra com perfeição. É o escracho da imagem feminina. Sua mãe, a Aidê – é faxineira, honesta, boçal, com dois filhos interesseiros que não valem nada. É uma escrava pra sustentar vagabundos. É uma humilhação da mulher humilde de favela que só sai do morro com o dinheiro que a filha ganhou posando nua e fazendo outras vadiagens. Essa família é uma desgraça.
 Eunice Machado – Outra pobre obcecada por subir na vida. Vive querendo arrumar casamento para as filhas com rapazes ricos. O ser desprezível tem inveja, mal humor, recalque e ainda chifra o marido com um motoboy. Uma trágica destruição da imagem feminina. A filha, Leila – resolve “dar” para um carinha sem importância só pra perder a virgindade. Depois se Apaixona por um cara que trata mulher como objeto sexual e diz na cara que não “come” duas vezes a mesma fêmea. Mas ela continua mais fissurada ainda como uma boa “cachorra” sem amor próprio. Na vida profissional a menina até que é inteligente e esforçada, e faz o clichê dos bichas que diz que mulher é melhor com carreira do que com homens e amor. A irmã, Cecília – Faz o tipo da garota certinha idiota. Ama um playboy gente boa, mas cai num golpe infantil e perde o namorado. Se envolve com um ficante marrentinho e transa bêbada acreditando que ele usou camisinha. Resultado, engravida de um babaca amando o outro garoto. E ainda poderia ter pego AIDS. A gata é de nível universitário, mas é uma trouxa. Nem as mulheres novinhas estudantes escaparam do ódio dos bichas da Globo. A querida avó das meninas, Zuleica – Retrata a idosa boba da corte da família. Os gays da Globo ridicularizaram a imagem feminina na terceira idade. Fazem questão de associar bondade e mansidão à fraqueza e falta de pulso. Sua outra filha, Luciana – é a moça noiva burra sem sal e desequilibrada que o cara desiste de casar com ela dias antes do casamento pra ficar com outra, e a doida acaba morrendo num acidente. Ou seja, para os veados da Rede Globo nem noivas felizes as mulheres podem ser em paz. Tudo tem que ser uma desgraça. Essa família é uma feira de mulheres péssimas para relacionamento hetero, claro.
 
Vanda – Essa é a esposa puta, adúltera sem caráter que só pensa em viver nas costas do marido trabalhador otário e do filho marginal. Essa personagem é pra esculachar as mulheres mães. Não vale nada.
 
Úrsula – Enquanto se prepara para o casamento com um engenheiro apaixonado, fiel, bem de vida, a vagabunda vive seu fetiche sinistro traindo o noivo com requintes de vulgaridade. Ela adora ser estuprada por um segurança de shopping. E a megera ainda está grávida. Dessa vez os produtores homossexuais atacaram a mulher gestante.
 
Norma Amaral – Essa era otária submissa e apagada desde o inicio da novela e só mudou pra pior quando virou uma psicopata depois de ter levado um golpe que a levou a prisão. Detalhe, a louca volta a se entregar apaixonadamente para o marginal que a ferrou. Essa personagem é pra mostrar ao Brasil que mulher é um monte de retardada inconseqüente quando gosta de um macho. Sua ex amiga de cela, Jandira – é a cúmplice e não tem nada pra fazer na vida além de ficar colocando em prática as idéias macabras da viúva Amaral. Com cabelo de homem e jeito de sapatinha ela nem fala em macho. Do jeito que os boiólas gostam. E as duas tem uma ótima relação, claro.
 
Vitória Drumond – Finalmente uma coroa rica, bem sucedida, independente, que sabe administrar uma empresa poderosa e protege duas netas orfãs. Parece que os homossexuais Marinho só respeitam mulher velha com muita grana sem condições de “pegar bofes”. Sua neta, Marina Drumond – é milionária, linda e inteligente, mas que em assuntos de amor faz merdas incríveis, como se casar com o irmão do ex noivo só pra fazer ciúmes. Embora seja culta e bem preparada, contraditóriamente perde o controle da situação por achar que foi traída. A mensagem subliminar aqui é fácil: Nem dinheiro livra as mulheres da estupidez. Sua prima, Bibi Castelane – Rica, ninfomaníaca e fútil, odeia a idéia de trabalhar e só vive de peruices. Gosta de um rapaz boa pinta completamente idiota e ignorante com quem se casará, provando seu estado de alienação completa. Família de 3 mulheres poderosas sem paz no amor com homens, claro.
 
Clarice – Essa é a corna assumida de classe alta que sabe das traições do marido, mas faz vista grossa pela família. Acaba sendo assassinada perdendo o marido para uma vagabunda do Vidigal. Fim da picada. Sua enteada, Paula Cortês – filha do banqueiro corrupto marido da Clarice, é o auge da futilidade e arrogância. A magrelinha insuportável e leviana é cúmplice do pai nas traições e falcatruas. Se queriam deturpar a imagem feminina, essa tal de Paula é perfeita. Um inspiração para homens que querem desistir das mulheres e virarem gays.
 
Sueli – Essa é mãe de um gay enrustido que depois resolve assumir. É claro que essa mulher é hiper gente boa na novela. É tipo a mãezona dos veados. Mas também não tem macho e nem comenta sobre namorar um homem. É assim que a classe bicha quer ver as mulheres.
 
Fabíola – Essa personagem é a forma de humilhar a mulher negra. Claro que é uma empregada cozinheira que vive enfurnada dentro de uma cozinha levando “esporro” do patrão. E é claro que ela teve um caso com um velho doido, feio, falido e também é assediada pelo “seu Gabino”, uma figura masculina patética sistemática cheio de manias. A criola é linda e gostosa, mas os produtores da Globo já deixaram claro que por eles, mulher preta só pega velho chato que nem veado quer.
 
Deise – Uma mulher batalhadora, separada, com uma filha, e um ex marido completamente arcaico e inconveniente. A mulher tem dedo podre com homem e passa a idéia da mulher esforçada que só serve pra trabalhar e ser amiguinha dos outros. Ela é um tipo de escrava do patrão bonitão, rico e solteirão. Resolve tudo pra ele, desde limpeza da casa às suas contas bancárias. Uma caricatura clássica do tipo de mulher serviçal que homem gosta. O veneno gay aqui será implacável. A empregada se casa com o patrão rico e vivem felizes para sempre.
 
Gilda – A mãe e esposa correta, rica, com uma política de boa vizinhança. É a única mulher coerente da novela que passa uma imagem positiva feminina. Inteligente, elegante, descolada com um marido bonitão fiel. Mas é claro que nessa família perfeita tinha que aparecer um demônio pra atentar. Um filho do marido que surge das trevas pra infernizar a paz de todos.
 
Dulce Petrone – Uma empresária perspicaz que disputa o corpo de um rapaz bonitão sem cérebro. A mensagem oculta aqui deve ser para os homens, mostrando o suposto lado sórdido feminino. 
 
Tia Neném – Essa é o diabo em forma de Tia. Alcoólatra, interesseira, fofoqueira, falsa, leviana e ladra. A velha é o retrato falado da desgraça feminina na terceira idade. Mais suja que pau de galinheiro.
 
Irene - Uma completa desmiolada obcecada pelo primo. Se oferece o tempo todo pro cara como uma vadia sem nenhum amor próprio. E como não consegue, arma uma cilada pra engravidar do cara se unindo a um marginal. Ou seja, outra deplorável imagem feminina da novela.
 
Resumindo, das 25 personagens femininos da novela Insensato Coração, 22 são frágeis, desequilibradas, malucas, burras, idiotas ou loucas sem caráter. Apenas 1 ou 2 são “normais”. Agora vamos ver como são os personagens homossexuais masculinos:
 




2) Como são os homens gays nessa novela?
 


Hugo – Um cara bonito, elegante, inteligente, equilibrado, honesto professor de Direito numa universidade importante. Conquista outro gay e vivem uma relação feliz sem estresse, cheia de harmonia. Acho que o Autor da novela quer dizer que os homens vivem melhor sem mulher. E que os homossexuais são melhores.
 
Rony – Um cara novinho, ótima aparência, malha, hiper descolado, divertido, esperto que vive salvando a vida da tal de Nataly vagaba, do Douglas lesado e do Gabino ET com seu bar. Ele é um promoter competente e super amigo, honesto, gentil e educado. Outra vez a mensagem é que os gays são melhores.
 
Nelson – Advogado de sucesso, boa aparência, educadíssimo, honesto, seus amigos e clientes o tratam com muito respeito, ele só pega causas justas. Outro veado discreto exemplo para a humanidade.
 
Chicão – Esse é a bicha pobre que vive falando sobre homofobia e acaba sendo espancado por pityboys. Correto, divertido, honesto, sensível e trabalhador incansável, ele é o braço direito da dona de um quiosque, Sueli, mãe de outro veado. Esse personagem boiola é pra mostrar o lado vitima dos homossexuais.
 
Edu – Outro gay gentil, educado, competente, estudioso, bonito, elegante, aparentemente perfeito, mas não para as mulheres, claro. Este personagem abandona uma relação com uma moça chata insuportável e é feliz com outro gay impecável. Chega a ser hilário como os personagens gays são todos pessoas maravilhosas. 
 
Gilvan – Esse é o veadim mascote da novela. Foi expulso de casa por ser “borboleta” e foi adotado pela tal Sueli, mãe dos “abicharados”. E claro que a novela mostra esse personagem como vítima, injustiçado e rostinho lindo de anjo puro e doce. Mas obviamente inapropriado para as meninas doidas, burras e desequilibradas.
 
Bem, nem precisava comentar sobre o “Markting” feito nessa novela para o homossexualismo (masculino) como uma proposta melhor de ser humano. Me assusta a forma como eles se exaltam em detrimento das mulheres. Esses caras não tem mãe?
 
 



3) Como são os homens nessa novela?
 


O curioso, é que dos 18 personagens MASCULINOS da novela, 9 são safados, mulherengos, cafajestes. (Teodoro, Beto, André Gurgel, Vagner, Leonardo Brandão, Ismael, Horácio Cortez, Vinicius, Kim). E 9 são corretos, legais e sérios (Gabino, Pedro Brandão, Raul Brandão, Kleber, Oscar Amaral, Julio, Wilian, Rafael, Nando)
Mas todos os 18 sofreram de alguma forma nas mãos das mulheres que eles amaram ou desejaram. E apenas os Gays não sofreram decepções com seus amantes. Acho que a mensagem aqui é: homem sério ainda existem muitos, mas nem eles e nem os safados conseguem se dar bem com as mulheres. Elas são terríveis e loucas. Comédia gay isso.
 
Encerrando, as mulheres inteligentes não deveriam dar IBOPE para esse tipo de Novela e programa da Rede Globo. Mas as que de fato são estúpidas e sem brio, como as personagens aqui descritas, verão todos os capítulos até o final, e ainda se emocionarão com tais cenas. 
 
Homofobia é crime. Gosto e opção sexual são direitos de todos. Mas acho estranho como os gays poderosos da mídia estão encabeçando um ataque visivelmente desrespeitoso e massacrando a idéia heterossexual, sempre ridicularizando, diminuindo principalmente a mulher, e ainda assim, se colocam na posição de vitimas. Alerto que muitos heteros tem agredido gays por se sentirem desrespeitados. Isso pode aumentar e virar banho de sangue, caso não haja respeito real de ambos os lados".
 


2 comentários:

  1. Bazzo, é evidente que a confraria homo tem atuado ideologicamente para confundir e se manter no mercado. Entretanto, com relação às mulheres, a grande maioria é realmente (para nossa tristeza) como a novela retratou. E você mesmo sabe disso, pois escreveu o livro Bruxas, prostitutas e donas de casa.

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  2. A mulher ao longo da história vem sendo estigmatizada. A mídia demonstra muito bem isso. Concordo que há muitas mulheres que são como a novela mostrou, porém temos que levar em consideração que são frutos de um sistema. Como um grante escritor afirmou não são as idéias que fazem os homens (no sentido geral da palavra) mas os homens que fazem as idéias e são movido por um sistema. Sistema este, que oprime, cria necessidades, enfraquece os movimentos sociais através dessas políticas compensatórias para desarticular cada vez mais as massas. Sistema que é movido por interesses individuais e colocados para a sociedade como coletivos.

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